|
Eles desejam os seus
filhos |
O ativismo pedófilo
é hoje um movimento de importância marginal, que esteve mais em voga entre as
décadas de 1950 e 1990, e atualmente é mantido exclusivamente por web sites.
Segundo um de seus defensores, Frits Bernard, o movimento advoga a aceitação
social da atração sexual ou romântica de adultos com crianças, e conseqüentes
atividades sexuais, pretendendo, para esse fim, provocar mudanças sociais e
judiciais como a mudança da idade de consentimento para idades mais infantis e a
não categorização da pedofilia como doença mental
1
, mesmo que o conceito de doença mental seja criticado.2 Outro de seus
defensores, Tom O'Carroll, escreveu um livro ( Paedophilia: The Radical Case.
Peter Owen, London, 1980.) em defesa da pedofila, agora esgotado. Mais tarde
O'Carroll foi preso e condenado na Grã-Bretanha por "conspiração para corromper
a moral pública" e, posteriormente, foi também condenado à prisão por produzir
pornografia infantil. Os objetivos desse movimento são repudiados pela opinião
pública e pelo Código Civil e, na prática, a idade em que esta crítica se aplica
varia de país para país [carece de fontes]. No Brasil é absoluta (júris et de
jure) a presunção de violência em qualquer tipo de sexo praticado com menores de
14 anos. Em Portugal pelo sistema judicial atual a idade passa para 16 anos.
[carece de fontes]
Atualmente, a pedofilia é unanimemente considerada uma
doença mental por toda a comunidade científica institucionalizada e os atos
ligados à pedofilia são considerados como crime na quase totalidade do mundo,
existindo considerável consenso de que a aproximação sexual entre adultos e
crianças é abusiva e vitimizante.
O movimento é também chamado por alguns de Childlove
Movement, embora outros disputem essa equivalência. O termo female Childlove
refere-se ao relacionamento entre mulheres adultas e crianças (de qualquer
sexo).
Fonte:Wikipédia
Por Julio Severo
A organização não-governamental Family
Research Council de Washington, DC, publicou um importante documento intitulado
Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent (Os
Ativistas Homossexuais Estão Trabalhando para Abaixar a Idade Legal de
Consentimento Sexual). Esse documento revela:
Embora a maioria dos ativistas homossexuais
negue publicamente que querem acesso a meninos, muitos grupos homossexuais em
vários países estão trabalhando agressivamente para abaixar a idade legal de
consentimento sexual. Sua causa está recebendo a ajuda de entidades
profissionais de psiquiatria e psicologia. Nos anos recentes, essas entidades
têm começado a apoiar a normalização da pedofilia, da mesma forma como fizeram
com relação à questão homossexual no começo da década de 1970.
Kevin
Bishop, um pederasta (pedófilo) confesso, está promovendo o trabalho da
Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (mais conhecida pela
sigla inglesa NAMBLA) na África do Sul. Bishop, que foi violentado aos 6 anos de
idade, é também um confesso homossexual que não tenta esconder a ligação que há
entre o homossexualismo e a pedofilia. “Tire a capa do homossexual comum e você
encontrará um pedófilo”, disse Bishop em entrevista no jornal Electronic Mail
& Guardian de 30 de junho de 1997.
Bishop
começou a estudar a questão da pedofilia quando era estudante na Universidade de
Rhodes. Ali ele também descobriu a literatura socialista de Karl Marx, que o
ajudou a formar suas opiniões.
Bishop
está em campanha na África do Sul para ajudar a abolir as leis que limitam a
idade para o consentimento sexual. Ele diz que as crianças devem receber o
direito a uma educação “que lhes ensine sobre os relacionamentos amorosos na
infância e que dê a elas a oportunidade de tomar decisões conscientes de ter
relações sexuais”.
Os grupos de ativistas
homossexuais no mundo inteiro estão trabalhando para abaixar ou abolir as leis
de idade de consentimento sexual a fim de “liberar” as crianças das restrições
sociais.
Kate
Millett, uma feminista radical e teórica marxista, descreveu essa filosofia numa
entrevista publicada no livro homossexual Amando Meninos. Millett
afirma: “Um dos direitos mais importantes das
crianças é expressar-se sexualmente, principalmente umas com as outras, mas
também com adultos. Então, a liberdade sexual das crianças é uma parte
importante de toda revolução sexual”. Millett diz que a revolução sexual começa
trazendo a emancipação das mulheres e termina trazendo a emancipação
homossexual…
Os ativistas homossexuais estão suavizando a
opinião pública com respeito à questão da relação sexual entre adultos e
crianças usando várias instituições: os meios de comunicação, o sistema
educacional e principalmente a classe psiquiátrica e
psicológica.[1]
Num
importante estudo em 1985, o Dr. Paul Cameron, psicólogo americano, descobriu
que o abuso sexual contra as crianças é um problema muito mais grave e elevado
entre os homens homossexuais do que entre os homens heterossexuais. Aqui estão suas descobertas:
- 153
pederastas homossexuais tinham estuprado 22.981 meninos por um período, em
média, de 22 anos.
- 224
pedófilos heterossexuais tinham estuprado 4.435 meninas por um período, em
média, de 18 anos.
- Cada
pederasta homossexual violentou em média 150 meninos, enquanto cada pedófilo
heterossexual violentou em média 20 meninas.[2]
De acordo com a pesquisa do Family Research
Council, graças aos esforços do movimento homossexual os “especialistas” na área
de abuso de crianças, inclusive psicólogos e psiquiatras, estão dando
acobertamento para os pedófilos.[3] Para piorar ainda mais a delicada situação
de proteção das crianças, escritores e filmes popularizam o relacionamento
sexual entre adultos e crianças.
A
Normalização da Pedofilia?
Como parte das campanhas para normalizar a
relação sexual com crianças, alguns ativistas homossexuais estão promovendo a
idéia de que impedir as crianças de ter relações sexuais é realmente uma forma
de abuso contra elas. Aliás, uma revista homossexual elogiou os pedófilos como
profetas da revolução sexual. Um editorial na edição de julho de 1995 da revista
Guide declarou:
Até o momento as crianças estão aprendendo
mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas que antes de alcançarem a
maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale a um ato criminoso. Podemos
nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm tido a
coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual e que
elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem… Contudo,
nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos profetas…
Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com medo de nos
considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo é bom,
inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de moralistas
religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso dever não ter
vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um conceito mais
elevado de amor. Temos de fazer isso por amor às crianças.[4]
Por
razões óbvias, muitos ativistas gays preferem, por enquanto, não defender a
pederastia diante do público. Veja o que um deles comenta:
“Do
ponto de vista de quem quer ter uma boa apresentação diante do público, é puro
desastre deixar que indivíduos que defendem a legalização do ‘amor’ entre homens
e meninos participem de marchas do orgulho gay. Não vem ao caso se o sexo entre
homens e meninos é bom ou mal. O que é importante considerar é que é difícil
refutar as opiniões contra a pederastia. Além disso, a maioria das pessoas a vê
com nojo, sem mencionar que em todo o mundo há rígidas sanções legais contra
essa prática.”[5]
Em
que os Pedófilos Acreditam?
Vejam o que eles mesmos dizem:
NOSSO
CREDO
Cremos que todo adulto e criança tem o direito
de decidir por si sua própria orientação sexual.
Cremos que todo indivíduo ou grupo que condena
o homossexualismo como errado ou pecaminoso é culpado de
intolerância.
Cremos que toda criança tem o direito a aulas
de educação sexual livres de discriminação e sem interferência dos pais… e o
direito de cumprir seu destino de acordo com sua orientação sexual.
Definimos orientação sexual como toda e
qualquer inclinação ou impulso que a natureza dá a uma pessoa [então isso
significa que também devemos reconhecer os impulsos dos que querem sexo com
animais?].
Rejeitamos a noção de que qualquer conduta ou
ato praticado em particular entre adultos ou crianças que consentem é
antinatural e anormal.
Reivindicamos que o homossexualismo seja
reconhecido como um estilo de vida alternativo igual em todos os aspectos aos
estilos de vida tradicionais.
Reivindicamos ações judiciais, legislativas e
executivas para proteger nossa orientação e preferência sexual.
Condenamos todos os grupos — religiosos ou não
— que pregam a intolerância e a discriminação sexual.
Condenamos os pais mal informados que impõem
em seus filhos preconceitos contra o homossexualismo.
Declaramos que nada é mais elevado do que a
própria pessoa decidir seus próprios valores morais e éticos e que deus criou o
homem supremo.
Defendemos o direito dos ateus, anarquistas e
agnósticos de viver de acordo com seus valores e crenças.[6]
A NAMBLA, uma organização
homossexual mundial que defende a pedofilia, tem a seguinte
filosofia:
A
Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (NAMBLA) é uma
organização fundada em resposta à extrema opressão que sofrem homens e os
meninos envolvidos em relacionamentos sexuais consensuais e outros
relacionamentos uns com os outros. A NAMBLA aceita como membros todos os
indivíduos simpatizantes da liberdade sexual em geral, mas principalmente do
amor entre homens e meninos. A NAMBLA se opõe fortemente às leis de
consentimento sexual e outras restrições que impedem os adultos e os jovens de
ter pleno prazer físico e controle sobre suas vidas. A meta da NAMBLA é acabar
com a antiga opressão contra os homens e meninos envolvidos em relacionamentos
mutuamente consensuais. A NAMBLA pretende alcançar essa meta:
construindo
uma rede de apoio para tais homens e meninos;
educando
o público acerca da natureza benéfica do amor entre homens e
meninos;
apoiando
a liberação das pessoas de todas as idades do preconceito e opressão
sexual.”[7]
Objetivo
Geral: Melhorar a condição social e a imagem pública dos pedófilos, eliminar
as sanções legais contra a conduta pedófila e conscientizar o público acerca das
necessidades emocionais e sexuais das crianças. Pretendemos alcançar esse
objetivo:
1.
Buscando melhorar a imagem pública dos pedófilos mediante:
Supervisão
de currículos de aulas de psicologia e educação sexual em escolas públicas,
faculdades e universidades, buscando eliminar os velhos estereótipos e
falsidades com relação à pedofilia e à sexualidade das
crianças.
Consulta
com autoridades na área de doença mental e conduta sexual humana para encorajar
uma atitude compassiva para com a pedofilia.
Lobby
legislativo para reduzir as sanções legais contra a conduta pedófila em
particular e contra toda conduta sexual em geral, e para aumentar os direitos da
criança para que ela possa decidir o que quiser.
Alianças
com grupos feministas e outras organizações para estabelecer o princípio de que
os objetivos de todos os grupos de liberação são essencialmente os mesmos: a
eliminação de leis sexistas e autoritárias que controlam a vida humana: e que a
liberação das crianças é a essência de toda liberação
humana.
2.
Publicação e disseminação de literatura apoiando as metas da liberação
pedófila.
3.
Publicação e disseminação de literatura para conscientizar o público acerca das
necessidades emocionais e sexuais das crianças, principalmente à luz das
pesquisas do desenvolvimento cognitivo.[8]
Fonte:
e-book As Ilusões do Movimento Gay, de Julio Severo.
Leitura
recomendada:
Notas:
[1] Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual
Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent [documento] (Family
Research Council: Washington, DC, 1999), pp. 2,3,9.
[2] Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual
Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent [documento] (Family
Research Council: Washington, DC, 1999), p. 8.
[3] Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual
Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent [documento] (Family
Research Council: Washington, DC, 1999), pp. 12-14.
[4] Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual
Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent [documento] (Family
Research Council: Washington, DC, 1999), p. 4.
[5] Marshall Kirk and Hunter Madsen, After the Ball: How America
Will Conquer Its Fear & Hatred of Gays in the 90's (New York: Plume
Books, 1989), p. 146.
[6] National Committee for Gay Civil Rights. 1984 Draft III internal
review copy entitled “This is Our Creed”
[7] The official philosophy and goals of the North American Man-Boy
Love Association (NAMBLA), from “Introducing the North American Man-Boy Love
Association.” Undated basic promotional brochure of NAMBLA National Headquarters
in New York City. Reproduced in Father Enrique T. Rueda's The Homosexual
Network: Private Lives & Public Policy. 1982: Old Greenwich,
Connecticut; Devin Adair Publishers, page 177.
[8] Social action agenda of NAMBLA’S “Task Force on Child-Adult
Relations”, as described in Richard C. Bishop. “A Proposal for Pedophile
Groups.” NAMBLA Journal, New York, New York, July 1, 1979, page 5.
Reproduced in Father Enrique T. Rueda’s The Homosexual Network: Private Lives
& Public Policy. 1982: Old Greenwich, Connecticut; Devin Adair
Publishers, pages 214 and 215.