quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

PATRONOS DAS ESCOLAS DO RJ SÃO PROCURADOS...

1- Polícia Civil HOJE cumpre mandados na sede da Liesa
Rio - Policiais civis cumprem pelo menos 20 mandados de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira, durante uma operação de combate ao jogo do bicho no Rio, em Niterói e na Baixada Fluminense. Agentes estão na sede da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), na Praça Mauá, e na casa de Aílton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães, em Niterói, na Região Metropolitana, entre outros pontos. Não há mandados de prisão para serem cumpridos. A ação é comandada pela Corregedoria Geral Unificada (CGU) da Secretaria de Segurança Pública, com apoio da Corregedoria da Polícia Civil, Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e de agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). No Centro, os policiais estão cumprindo quatro mandados de busca e apreensão nos quatro andares da sede da Liesa, na Avenida Rio Branco, número 4. Uma equipe da Draco também está no prédio número 17 da Rua Alcindo Guanabara, ao lado a Câmara de Vereadores do Rio, na Cinelândia, cumprindo outros três mandados em salas comerciais. Policiais também estiveram na casa de um suspeito em São João de Meriti. Um computador foi apreendido. Em Niterói, na Região Metropolitana, segundo a polícia, estão sendo cumpridos três mandados nos endereços residenciais do Capitão Guimarães, em presidente da Liesa. Outros três também estariam sendo cumpridos em endereços de Luiz Pacheco Drummond, o Luizinho, presidente da Imperatriz Leopoldinense, na Zona Oeste. A Polícia Civil ainda não deu detalhes sobre a operação e as investigações. QUE FESTA É ESSA QUE OS PATRONOS SÃO VISTOS COMO BANDIDOS?

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ACABOU CARNAVAL DE 2013 EM PORTO VELHO.

28 de janeiro de 2013 - atualizado as 20:52 Cancelado desfile das Escolas de Samba de Porto Velho em 2013 Demora para liberação do repasse foi um dos motivos do cancelamento. Governo do Estado também alegou passar por crise financeira. Suelen Viana - jornalismo@portalamazonia.com
Asfaltão, Escola Campeã de 2012. Foto: Reprodução/TV Rondônia PORTO VELHO – Este ano, os portovelhenses não poderão apreciar o tradicional desfile das Escolas de Samba na capital. De acordo com a nota divulgada pela Fundação Cultural Iaripuna, a decisão pelo cancelamento da apresentação ocorreu em virtude do curto prazo existente para a liberação da verba no valor de R$350 mil, que seria repassada para a Federação das Escolas de Samba (Fesec) e dividida entre as sete agremiações de Porto Velho. Os recursos disponibilizados pela Prefeitura e Governo do Estado são aguardados durante todo o ano com expectativa pelas escolas. Porém, este ano, as agremiações contariam apenas com o apoio do município, já que o Estado, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), alegou estar passando por momento de crise financeira, pagando dividas ainda de 2012. Segundo o secretário da Fesec, Gilberto Cantareli, houve falta de planejamento. “Infelizmente, mais uma vez, pagamos caro pela falta de planejamento. Carnaval não se faz em um mês ou dois meses. É um ano todo de trabalho e dedicação. A gestão anterior sequer encaminhou algum projeto para o Carnaval deste ano e sem apoio, sem patrocínio, sem incentivo algum é impossível realizar algo bom”, afirmou Cantareli, observando ainda que o Rondônia é o único Estado da região Norte que não tem lei específica de incentivo à Cultura. Para a diretora de comunicação da Asfaltão – Escola de Samba campeã de 2012, Silvia Pinheiro, a notícia do cancelamento não foi nada agradável. “Lamentamos muito essa decisão, pois quando terminamos um Carnaval já nos preparamos para o próximo. Criar expectativas e no fim saber que não vamos poder levar o nosso melhor para a avenida nos deixa muito tristes”, disse Silvia. Além de Porto Velho, outros municípios de Rondônia também realizam o desfile das escolas de samba, são eles: Ariquemes, Costa Marques, Rolim de Moura e Guajará – Mirim. Porém, segundo Cantareli, a única escola que recebeu recurso local e irá se apresentar este ano é a Unidos do Guaporé, em Costa Marques. Para evitar que outra situação como a deste ano se repita, a Fundação Cultural se comprometeu em elaborar o quanto antes junto com a Fesec o planejamento de ação para o Carnaval e desfile de 2014, que homenageará o centenário da capital. OS CRENTES ESTÃO ORANDO!!!! A GUERRA É ESPIRITUAL. ESTE ANO DE 2013 QUEM VAI FAZER RETIRO É O DIABO, ELE VAI SE RETIRAR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL DESTE BRASIL. AS PESSOAS DANÇARÃO COMO MIRIAN DANÇOU... NA PRESENÇA DE DEUS!!

SÃO CRISTÓVÃO NÃO TERÁ CARNAVAL ESTE ANO DE 2013.

28/01/2013 às 15h08 - Política São Cristóvão não terá carnaval este ano A prefeita da quarta cidade mais antiga do Brasil declarou que vai sacrificar a \"Festa de Momo\" para pagar servidor e comprar remédios.
Foto: Jr. Ramalho Prefeita Rivanda Batalha. São Cristóvão, distante 24 km de Aracaju e que ostenta o título de 4ª cidade mais antiga do Brasil, ficará sem sua folia momesca este ano. Pelo menos se depender do poder público, o Carnaval não receberá investimentos. A prefeita Rivanda Batalha (PSB) já decidiu e economizará recursos para pagar os salários dos servidores públicos, que será feito dia 31 de janeiro. Outra prioridade dela, segundo sua assessoria, é a compra de medicamentos, limpeza pública e necessidades básicas do município. "A festa de Momo vai ao sacrifício. Não tem jeito, estamos em situação econômica dificílima e não iremos bancar festa num momento tão ruim como este. Peço desculpas aos nossos músicos e à população, mas temos outras prioridades", cita Rivanda. Um dos motivos que levou a prefeita a tomar esta decisão foi a escassez de recursos e os últimos repasses provenientes do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que entraram na conta da prefeitura, mas foram sacados pelo governo para quitação de débitos anteriores, principalmente parcelas do INSS. Segundo a prefeita, das duas cotas arrecadadas em janeiro - dias 10 e 20 - o município não ficou com um só centavo na conta da prefeitura após os descontos processados pelo governo federal, mesmo diante do valor apurado, cerca de 1 milhão, 421 mil, 296 reais e 39 centavos. O maior desconto provém das cotas do INSS, sendo R$ 668.401,87 da 1, e R$ 241.217,88, referente à 2ª cota. Prefeita repudia informações - Em nota pública divulgada hoje, a prefeita Rivanda Batalha criticou postura de adversários políticos em São Cristóvão ao tentar atribuir à sua gestão a tentativa de aumento de cargos em Comissão (CCS), que tem sido uma decisão da Câmara de Vereadores. "Quero dizer a todos que essas informações de aumento em 200% em CC´S deve ter partido de alguém que não tem nenhum tipo de compromisso com a verdade, ou seja, tenta a qualquer custo macular a atual gestão. Não fizemos outra coisa deste o dia 02 do corrente mês, senão, corrigir os desmandos deixados pela gestão anterior, que ainda insistem em não aceitarem a derrota, faltando mais uma vez com a verdade e plantando informações maldosas", diz. Rivanda Batalha explica ainda que exonerou todos os cargos em comissão e até a presente data só nomeou os cargos de Secretários Municipais e alguns diretores de órgão, indispensáveis para o andamento da administração. "Repito, é mentirosa a informação que mandamos para a Câmara algum Projeto de Lei aumentando cargos ou mesmo salários", reafirma.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

HOSPITAL EM CRISE, CARNAVAL FELIZ...

COMENTÁRIO DO MOVIMENTO: Este Blog do Movimento contra o Carnaval surgiu em 2009. Conforme poderão ver acima, há mais de 3 anos venho denunciando, o abandono das clínicas populares para o tratamento de dependentes químicos (álcool e drogas) que foram criadas pelo Garotinho quando era governador. Foi o primeiro governador do Brasil a construir clínicas gratuitas para o tratamento de viciados. Implantou duas clínicas, em Santa Cruz (Zona Oeste do Rio) e Valença; depois Rosinha inaugurou a terceira, em Barra Mansa. Há dois anos Garotinho denunciou também o fechamento da clínica de Barra Mansa. A imprensa ignorou solenemente. E eu batendo na mesma tecla que a situação era muito grave, desde de 2009, O CRACK PASSOU A PROLIFERAR NO RIO DE JANEIRO e ninguém foi capaz de levantar a voz para defender o direito das pessoas se tratarem.

Agora diante de fotos chocantes de uma multidão de pessoas destruídas física e emocionalmente, consumindo a droga nas cracolândias que se espalham pela cidade, a imprensa descobriu o problema.
VEM MAIS COISAS POR AÍ!!!! DEIXA CHEGAR O CARNAVAL.

RELATO DA EX PAQUITA PATRÍCIA... DROGADA.

Relato da EX-PAQUITA PATRÍCIA do programa da XUXA Leia, e repasse para quantas pessoas conseguir......... Meu nome é Patrícia, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane minha amiga escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais: Eu era uma jovem 'sarada', criada em uma excelente família de classe média alta Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem e melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de 'Floripa', Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente. Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 2004. Fui com uma turma de amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no 'Bude', famoso barzinho na Rua XV. À noite fomos ao 'PROEB' e no 'Pavilhão Galego' tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era "trimaneira''. Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira 'doidona', beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os 'meganha', porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os otários' não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros.. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase 'vomitei as tripas', mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré-menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S. Paulo, que alugaram um ap' no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30 h da manhã fomos ao 'ap' dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado 'Cigarro de Maconha', que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de 'Catarina careta', mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o 'Marcos', fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me,mas não tive coragem naquele dia. Retornamos a 'Floripa' mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino 'DRUGS'. Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim, o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a 'branca' a R$ 10,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 20,00 a boa, e eu precisava no minimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus 'novos amigos'. Às vezes a gente conseguia o 'extasy', dançávamos nos 'Points' a noite inteira e depois... farra! O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida... Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas... Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família. Em dezembro de 2007 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24 kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim. OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava de Patrícia, veio a comunicar que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde depois que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS. Por favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de Patrícia. POR FAVOR AMIGOS, PEÇO-LHES ENCARECIDAMENTE QUE ENVIEM ESSA CARTA A TODOS...SE ELA CHEGOU A SUA MÃO NÃO É POR ACASO! SIGNIFICA QUE VOCÊ FOI ESCOLHIDO PARA AJUDAR ALGUÉM!!!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O TRÁFICO HUMANO MIGROU PARA O INTERIOR...

"O tráfico humano migrou para o interior", diz especialista Uma das maiores experts no assunto relata que a maioria das vítimas passa pelas rodovias – e não pelos aeroportos – e que leilões de virgens e trabalho escravo são comuns longe da capital paulista
A MAIOR PARTE DAS VÍTIMAS DE TRÁFICO HUMANO NÃO PASSA PELOS AEROPORTOS (Foto: Getty Images) Apesar de ser o estado mais rico da federação e um dos principais corredores de atuação de redes de traficantes de pessoas no Brasil, São Paulo não tem uma política eficaz de combate ao crime e de suporte às vítimas. “A política pública foi desconstruída. Catorze comitês que trabalhavam na prevenção, repressão e atendimento às vítimas não existem mais”, afirma a psicóloga Anália Belisa Ribeiro, ex-coordenadora do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria Estadual da Justiça e da Defesa da Cidadania. “O que há hoje em São Paulo é um espaço burocrático onde se faz apenas o encaminhamento dos casos”. A seguir, os principais trechos da entrevista de Anália à Marie Claire Online. Marie Claire Online - O fechamento desses comitês facilita a ação de traficantes de pessoas? Anália Belisa Ribeiro - Sim. Organizações criminosas ocupam espaços deixados pelo Estado. Elas se fortalecem por não termos uma política pública estruturada que inclua, entre outras coisas, abrigos para as vítimas, inclusão no mercado de trabalho e atendimento em saúde. O que vemos são ações pontuais exitosas, mas que não acabam com o ciclo do tráfico. Combater esse crime é uma tarefa para as três esferas de poder: federal, estadual e municipal. MC - São Paulo é origem e destino de vítimas do tráfico de pessoas? ABR - O estado, infelizmente, importa e exporta pessoas. Tanto manda quanto recebe muita gente de fora. Há inúmeros casos de migrantes da América do Sul que são submetidos a trabalho análogo à escravidão em oficinas de costuras. São mulheres, homens, adolescentes. Há grandes empresas como Zara, C&A, Marisa e Collins que entraram na mira do Ministério do Trabalho por explorar mão de obra escrava, de pessoas que foram traficadas, quando terceirizam sua produção. MC - Casos de tráfico são cada vez comuns no interior do Estado? ABR - São. Muita gente acha que a maior parte das vítimas passa pelos aeroportos. Mas isso é um engano. O problema maior está nas rodovias, onde não há nenhuma fiscalização. Além de o interior servir como corredor, muitas oficinas de costura migraram para lá porque bairros como Pari e Brás ficaram muito visados pela polícia. Em regiões como a do Vale do Ribeira também já foram relatados muitos casos de leilões de virgens. É importante destacar que São Paulo também é um grande corredor para o comércio e exploração de travestis e transexuais. saiba maisTrês de cada quatro pessoas traficadas no mundo são do sexo feminino MC - As vítimas, em geral, são pobres e com pouca escolaridade? ABR - As que são exploradas sexualmente, geralmente, são. Mas não é só a camada mais vulnerável da população que corre riscos. Trabalhei em casos de universitários de classe média alta que foram aliciados para fazer shows na Rússia e na Turquia. Quando chegaram lá, foram submetidos a trabalho análogo à escravidão. Ficaram confinados e foram obrigados a uma jornada de shows de mais de 12 horas por dia. Tiveram seus documentos retirados. Não receberam nenhum centavo do que tinha sido acertado no contrato. Um deles simulou um desmaio, pediu ajuda para um funcionário do hotel e conseguiu falar com a mãe. Ela entrou em contato conosco e nós acionamos o Ministério das Relações Exteriores para trazer os jovens de volta. As meninas do grupo já estavam sendo obrigadas a praticar sexo pago para pagar débitos da viagem. MC - Como tratar a dor psíquica das vítimas de tráfico? ABR - As vítimas, normalmente, são acometidas de estresse pós-traumático. Quando este quadro não é devidamente tratado, pode haver repercussões seriíssimas e sequelas irreparáveis – como fobias e surtos. Ainda não há uma boa articulação entre profissionais de saúde para o atendimento dessas pessoas. O que há são algumas iniciativas pontuais e interessantes, como a do Núcleo de Psicanálise e Política da USP, que tem feito parcerias com a Casa do Migrante e ONGs que trabalham com a questão para tentar entender a dor das vítimas e identificar pontos de vulnerabilidade. MC - Por que muitas vítimas não denunciam? ABR - Numa situação traumática, é normal a vítima ter medo de falar e se posicionar porque existe um limite tênue entre o aliciador e o aliciado. As vítimas, muitas vezes, perdem suas referências por completo e o contato com suas famílias. Estão indocumentadas. Não há nada que garanta sua autonomia e o seu algoz pode ser a sua única referência. Muitas silenciam com medo de também irem para a prisão. Como acham que não entraram na situação obrigadas, se enxergam como cúmplices.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

CARNAVAL CANCELADO GERA 1 MILHÃO PARA SAÚDE.

Prefeito de Petrópolis cancela carnaval para usar R$ 1 milhão na saúde. Ainda existe gente decente nesse país e uma delas é Rubens Bomtempo, prefeito da cidade de Petrópolis.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

DECISÃO DE CANCELAR CARNAVAL É APROVADA PELA POPULAÇÃO.

Decisão sobre Carnaval em Petrópolis, RJ, é aprovada pela população Verba antes destinada para escolas e blocos será revertida para a Saúde. Assunto tomou conta das redes socais em Petrópolis nesta terça-feira (15) Do G1 Região Serrana
Prefeito Rubens Bomtempo (Foto: Divulgação) A decisão do prefeito de Petrópolis, Região Serrana do Rio, Rubens Bomtempo (PSB), de cancelar o Carnaval no Centro da cidade, publicada pelo G1 na segunda-feira (14), gerou grande repercussão no município, principalmente pelas redes sociais, nesta terça (15). A grande maioria dos internautas elogiou a decisão da Prefeitura e cobrou mais investimentos nas áreas de Saúde e transporte da cidade. Em entrevista ao G1, o prefeito afirmou que o cancelamento dos desfiles de Carnaval na Rua do Imperador vai significar uma economia entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão aos cofres públicos. Dinheiro que será revertido para a área de Saúde da cidade, para melhoria do atendimento à população, principalmente nos hospitais Alcides Carneiro (HAC) e Dr. Nelson de Sá Earp (o Pronto Socorro municipal) “Quando assumimos a prefeitura, tivemos que pagar os salários atrasados dos funcionários do Hospital Alcides Carneiro, além de comprar medicamentos e cuidar do repasse de verbas para o hospital, para que este também atendesse à demanda deixada pelo Hospital Casa da Providência, que fechou suas portas. Só essas ações geraram um rombo de cerca de R$ 3 milhões no orçamento do município para este ano. Estamos tentando arrumar a casa e oferecer os serviços necessários à população neste momento. Agradeço a compreensão de todas as agremiações carnavalescas, que entenderam nosso objetivo e nos apoiam, e da própria população que, apesar de gostar muito de Carnaval e ter o direito também ao lazer, sabe da necessidade emergencial de investimentos no setor de saúde de nosso município”, declarou Bomtempo. Repasse de R$ 476 mil para escolas e blocos em 2012 Segundo dados publicados pela Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis, em 2012 foram repassados R$ 476 mil para blocos e escolas de samba em Petrópolis, através de convênios com as entidades carnavalescas. Este valor, não inclui os gastos com infraestrutura, como arquibancadas, sonorização, iluminação, decoração da passarela do samba e bairros, etc., não divulgados pelo município de forma clara aos contribuintes, já que os gastos foram diluídos em várias publicações no Diário Oficial do Munícipio no ano de 2012, sem uma ordem cronológica. Estima-se que para a realização do Carnaval tradicional em Petrópolis – com desfiles de blocos e escolas de samba no Centro da cidade, além da realização de eventos em bairros – são gastos entre R$ 1 milhão e R$ 1,7 milhão anualmente. Para a moradora Ana Lúcia Mascheroni, 45 anos, moradora do bairro Itamarati, a decisão da Prefeitura foi acertada. “ Falta menos de um mês para o Carnaval. A Prefeitura gasta milhões para a realização do evento, que é importante, mas nesse momento nossa cidade precisa de saúde, transporte público de qualidade e coleta de lixo. A cidade está uma verdadeira lixeira. Carnaval podemos fazer no próximo ano. Além disso, nos bairros haverá sonorização. Os foliões poderão brincar e se divertir, com um custo muito menor para a cidade”, disse. A estudante Márcia Cristina Muniz, 18 anos, disse ao G1, por telefone, que ficou sabendo da novidade pelas redes sociais e também apoiou a decisão. “Hoje pela manhã, nas redes sociais, não se falou de outra coisa aqui em Petrópolis. Muita gente da minha idade, que gosta de festa, Carnaval, eventos, e sempre reclama da falta de opções na cidade, concordou com essa decisão. Até porque, nos bairros vai rolar Carnaval. Acho que esse dinheiro para as escolas de samba não é bem utilizado é deve mesmo ir para a saúde. Minha avó quase morreu em dezembro, porque não conseguiu atendimento no Alcides Carneiro. Tivemos que juntar dinheiro na família e pagar hospital particular. Se o prefeito investir mesmo esse dinheiro do Carnaval na Saúde será muito bom. Vamos cobrar isso”, disse. Bailes em bairros estão mantidos Os tradicionais eventos, como o Baile dos Fantasmas, em cascatinha, e o Banho a Fantasia, no Itamarati, estão mantidos pela Prefeitura, assim como os bailes que acontecem nos bairros, como Alto da Serra, Praça Pasteur e Pedro do Rio. A matinê no Obelisco também está mantida pela Prefeitura. Os blocos de embalo, também têm autorização para sair, desde que não atrapalhem o tráfego de veículos. Para garantir a segurança dos foliões que forem para a Avenida do Imperador aproveitar e se divertir com a passagem dos blocos, a Guarda Municipal e as polícias Civil e Militar estarão nas ruas. Para ler mais notícias do G1 Serra, Lagos e Norte, clique em g1.globo.com/intertvrj. Siga também o G1 Serra, Lagos e Norte no Twitter e por RSS.

PREFEITO EDUARDO PAES FAZ PACTO COM ENTIDADE COBRA CORAL.

Para ‘impedir’ temporais Prefeitura do Rio faz pacto com entidade espiritual 23/01/2013 Uncategorized Após perder o apoio da entidade espírita Cacique Cobra Coral no combate às chuvas no Rio de Janeiro, a Prefeitura voltou a atrás e retomou a parceria, depois de a cidade passar por dois temporais na última semana. O acordo foi retomado na sexta-feira (18).
A instituição, comandada pela médium espírita Adelaide Scritori, que diz incorporar o espírito da entidade da umbanda, o cacique cobra coral, e ter o dom de controlar o tempo, havia rompido o convênio que mantinha com a Prefeitura desde o governo Cesar Maia porque a Prefeitura não entregara documentos sobre os serviços prestados em 2012 no prazo previsto. Com a retomada da parceria, a espírita Adelaide afirma que, após o trabalho realizado no fim de semana, a zona de convergência estacionada no Rio foi dissipada e levada para o Nordeste. Basta conferir como ficará o tempo nos próximos dias. Fonte: Veja Rio, com adaptações de Holofote.Net O ‘cacique cobra coral’, que dona Adelaide diz incorporar, é um ‘espírito evoluído’ que ‘encarnou’ no ex-presidente americano Abraham Lincoln e no cientista Galileu Galilei, segundo afirma a médium. Por anos autoridades do Rio tem recorrido à entidade espírita na crença de que se é possível impedir tempestades no Rio de Janeiro. A exemplo disto pode-se citar, dentre outros casos, que no início do ano de 2010, quando ocorreu a tragédia de Angra dos Reis, a senhora Adelaide afirmou que não havia sido solicitada pelo governo do estado para ‘impedir’ as chuvas. Já na festa do réveillon de 2011, aqui no Rio, o prefeito Eduardo Paes mandou fazer uma área vip (um ‘centro de orações’), na praia de Copacabana, para a médium ‘afastar’ as chuvas, para não estragar a festa na praia. A prefeitura do Rio também pediu apoio do espírito do ‘cacique cobra coral’ para impedir chuvas no show do Roberto Carlos, na zona sul do Rio, em 2011. Consultado pelo Holofote.Net, o pastor e doutor Rubens Teixeira assim escreveu: “Para quem não sabe, o regime de chuvas nas cidades é estudado e conhecido. As tragédias acontecem especialmente por construções em áreas de risco e falta de cuidados básicos. As pesquisas na área de meteorologia são avançadas. Tragédias podem ser evitadas, ou minimizados seus efeitos, avisando-se a população tempestivamente dos riscos. Se há boa fé neste convênio, há falta de bom senso. Se querem fazer uma espécie de terapia para transferir para o transcedental as responsabilidades decorrentes das limitações ou ineficiências de gestão, é bom entender que do ponto jurídico essa medida é ineficaz. Seria melhor que contratassem estudos da COPPE, do IME, da UERJ e de vários centros de excelência tecnológica localizados na Cidade do Rio de Janeiro. Esse convênio se constitui uma das piores ofensas e desprezo que se pode fazer aos cientistas que estudam o tema e propõem soluções sérias e factíveis. Olhando do ponto de vista das obrigações do poder público. Isso parece um deboche”. O controle do tempo está nas mãos do Deus verdadeiro, criador dos céus e da Terra. Aquele que por meio do profeta Amós disse “Além disso, retive de vós a chuva quando ainda faltava três meses para a ceifa; e fiz que chovesse sobre uma cidade, e não chovesse sobre a outra cidade; sobre um campo choveu, mas o outro, sobre o qual não choveu, secou-se” (Am 4.7).

CARNAVAL CANCELADO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Prefeitura de São José dos Campos cancela desfile de rua no carnaval Segundo a administração municipal, programação será focada nos bairros. Presidentes das escolas de samba relatam que não foram comunicados. Do G1 Vale do Paraíba e Região
Raízes Jovens desfila na Avenida Teotônio Vilela em 2012. (Foto: Prefeitura de São José) O desfile das escolas de samba e blocos carnavalescos de São José dos Campos, tradicionalmente realizado na Avenida Teotônio Vilela, não vai ocorrer em 2013, de acordo com a administração municipal. A prefeitura decidiu cancelar o desfile, porque não pode repassar a verba para a liga das escolas de samba, já que a prestação de contas do carnaval do ano passado não foi aprovada. Segundo presidente da Liga, Jansen Robson Friggi, o problema teria sido com seis notas fiscais de uma empresa de São Paulo, que estaria com a inscrição municipal suspensa, e como a reprovação dessa nota foi em novembro, não houve tempo para regularizar a situação. "Nenhuma escola deixou de prestar conta, não houve má fé por parte de ninguém, muito menos por parte da Liga ou da diretoria da Liga", contou. Porém, o relatório feito pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo, responsável pela liberação de verbas à liga, aponta outras irregularidades como o repasse de verba diretamente para as escolas, o que é proibido por lei, e a falta de apresentação de cópias de cheques emitidos. Ainda segundo a FCCR, a liga deveria devolver à prefeitura o valor de R$ 397 mil. A assessora de eventos da prefeitura, Maria Emília Cardoso, disse que a cidade terá um outro tipo de carnaval esse ano, focado em eventos nos bairros. "Vão ser feitas matinês, oficinas da Fundação Cultural, shows nos distritos de São Francisco Xavier e Eugênio de Melo, bailes para a terceira idade e o carnaval alternativo com música eletrônica, que é para quem não gosta de carnaval", contou. O presidente da Liga das Escolas de Samba disse que vai entrar com um recurso no Tribunal de Contas do Estado para esclarecer as irregularidades apontadas pelo relatório da Fundação Cultural Cassiano Ricardo. Prejuízo A escola de samba Corintinha, do Jardim Paulista, estava com 70% do carnaval pronto, mas o presidente, Rafael Freitas, não sabe se vai ou não para a avenida. "O Carnaval está crescendo, a gente está batendo de frente com o Guará", disse. Até agora, os presidentes das escolas dizem que não foram comunicados oficialmente do cancelamento do desfile. "Tudo que gente sabe é através da imprensa. A gente estima que gastou quase R$ 15 mil", conta o presidente da Dragões da Real, Alexandre Gondim. Um ateliê da cidade estava preparando fantasias e adereços para duas escolas da cidade. O investimento já estava na casa dos R$ 12 mi em materiais e na produção. Agora, os artistas não sabem quando terão o retorno do que foi gasto. "Fantasias produzidas, praticamente prontas, esperando só liberação da verba para comprar o material de finalização da fantasia, que a gente vai ter que empacotar e guardar para o carnaval de 2014", disse o artesão Carlos Alexandre. Sem folia na região São José dos Campos agora se junta a Guaratinguetá, que também cancelou o desfile das escolas de samba, por conta de problemas de atraso com a licitação na administração anterior. Já em Taubaté, a prefeitura definiu que o carnaval será realizado na Avenida do Povo, porém a folia em 2013 passou para três dias, um a menos que em anos anteriores. Para ler mais notícias do G1 Vale do Paraíba e Região, clique em g1.globo.com/vanguarda. Siga também o G1 Vale do Paraíba no Twitter e por RSS.

DIVERSAS CIDADES CANCELAM CARNAVAL EM 2013...

Diversas cidades cancelam carnaval em 2013 Falta de verba e tempo para realizar festa estão entre os motivos alegados. No estado de São Paulo, pelo menos dez municípios suspenderam evento. Do G1, em São Paulo
Anúncio em Florianópolis foi feito na manhã desta quarta-feira (16) (Foto: Géssica Valentini/G1) Diversas cidades de todo o Brasil decidiram cancelar os desfiles de escolas de samba no carnaval. Cada município justificou de maneira diferente a suspensão dos eventos, mas as razões mais citadas foram a falta de verbas ou o direcionamento dos recursos para outras áreas. Em Florianópolis, a Liga das Escolas de Samba (Liesf) anunciou nesta quarta-feira (16) que não haverá desfiles. Segundo o presidente da Liesf, Zeca Machado, o evento foi cancelado porque as escolas não vão receber o auxílio da prefeitura para cobrir nos gastos. As escolas já tinham recebido recursos da iniciativa privada, mas os representantes das escolas consideraram os valores insuficientes para finalizar as apresentações. Em Petrópolis, o prefeito Rubens Bomtempo (PSB) afirmou que decidiu cancelar o carnaval na região central da cidade para reverter o dinheiro para a área da Saúde. Segundo ele, a verba economizada, que está estimada em cerca de R$ 1 milhão, será aplicada em melhorias de dois hospitais. saiba mais: Prefeito de Ilhéus cancela carnaval por falta de recursos Decisão sobre Carnaval em Petrópolis, RJ, é aprovada pela população Escolas de Samba anunciam que não haverá desfiles em Florianópolis Itaquaquecetuba cancela o carnaval 2013 Prefeitura de Marília cancela carnaval de rua por causa de crise financeira Desfile é cancelado em duas cidades do RS por problemas financeiros Prefeitura de São José dos Campos cancela desfile de rua no carnaval No 2º dia como prefeito, Francisco Carlos cancela carnaval de Guará Prefeitura de Lorena cancela carnaval alegando problemas financeiros Carnaval de rua é cancelado pela Prefeitura de Santa Rita do Sapucaí Já o cancelamento do carnaval de Ilhéus, na região sul da Bahia, ocorreu pela falta de recursos públicos. Segundo o prefeito do município, Jabes Ribeiro, a situação financeira da prefeitura não viabiliza a realização da festa. Em Minas Gerais, o carnaval de rua de Santa Rita do Sapucaí foi cancelado por uma dívida da prefeitura. Segundo o prefeito, Jéferson Gonçalves Mendes, o custo do evento seria de R$ 600 mil, mas ele teria herdado uma dívida de R$ 3 milhões da administração anterior. São Paulo No estado de São Paulo, pelo menos dez municípios anunciaram o cancelamento da festa nos últimos dias. A Prefeitura de Itaquaquecetuba divulgou na segunda-feira (14) o cancelamento do carnaval. O evento já não tinha sido realizado nos dois últimos anos. Já Suzano havia anunciado o cancelamento no dia 8 de janeiro por causa da falta de tempo para organizar a folia. Não haverá nem desfile das escolas de samba e nem bailes. Em Guaratingueta, o prefeito Francisco Carlos (PSDB) explicou que o cancelamento da festa ocorreu pelo atraso na abertura das licitações, feitas no governo do antecessor, Júnior Filippo (DEM). O secretário de Turismo na gestão de Filippo, Nelson Baracho, nega o atraso. Em Ferraz de Vasconcelos, o motivo do cancelamento foi falta de verba. A administração municipal informou que vai se preparar para oferecer um carnaval completo em 2014. Marília também anunciou que a cidade não vai gastar dinheiro nos desfiles de carnaval neste ano. Segundo a prefeitura, a decisão foi tomada em razão da crise financeira que afeta o caixa municipal e que resultou até no atraso do pagamento dos servidores. O desfile das escolas de samba e blocos carnavalescos de São José dos Campos também não vai ocorrer. A prefeitura decidiu cancelar o desfile, porque não pode repassar a verba para a liga das escolas de samba, já que a prestação de contas do carnaval do ano passado não foi aprovada. O desfile das escolas de samba e blocos carnavalescos de Lorena não vai ocorrer em 2013 devido aos problemas financeiros que a administração municipal enfrenta. A prefeitura decidiu cancelar a folia na cidade em consenso com as escolas de samba durante uma reunião no início desta semana. A Prefeitura de Itapetininga informou que não realizará o carnaval de rua em 2013. De acordo com o prefeito, Luis Di Fiori, o motivo é a contenção de gastos para aplicação de dinheiro na Saúde. Os presidentes das escolas de samba de Porto Feliz (SP) foram comunicados que não haverá verba para a realização do carnaval. De acordo com a prefeitura, os representantes das escolas compreenderam os motivos apresentados e apoiaram a iniciativa. Representantes das três escolas de samba e da prefeitura de Assis decidiram cancelar o carnaval durante uma reunião nesta quarta-feira. O motivo seria a falta de dinheiro da prefeitura e de tempo para organizar os desfiles. Rio Grande do Sul Dois municípios cancelaram os desfiles das escolas de samba no estado. Em ambos os casos, a decisão foi tomada em comum acordo entre as escolas e prefeituras, que optaram por concentrar os esforços na realização de um desfile superior em 2014. Segundo nota assinada pela Prefeitura de Santana do Livramento e pelas 10 escolas do município, a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) orçou o valor do carnaval em R$ 160 mil a serem repassados às escolas e R$ 70 mil para estrutura, mas a administração municipal determinou que R$ 40 mil seriam repassados às escolas. Sem tempo hábil para a captação de novos patrocínios, as entidades decidiram cancelar o evento neste ano. Uma situação parecida ocorreu em Alegrete. A prefeitura e a Associação Cultural, Recreativa e Carnavalesca de Alegrete (Assercal), que representa as escolas, optaram por cancelar a festa para ter uma estrutura melhor em 2014.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

ITATIAIA CANCELOU O CARNAVAL 2013.

Itatiaia é mais uma cidade a cancelar carnaval de rua.
Prefeito preferiu investir o dinheiro em saúde e infraestrutura Mas serão mantidos eventos tradicionais, como matinê e Baile da Melhor Idade Publicado:23/01/13 - 17h17 Atualizado:23/01/13 - 17h21 ITATIAIA — Mais uma cidade do Estado do Rio cancelou o carnaval deste ano. A exemplo de Paraty, Cabo Frio, Petrópolis e Teresópolis, a Prefeitura de Itatiaia tomou a mesma decisão de suspender as festas de Momo. O prefeito Luis Carlos Ypê preferiu investir todo o dinheiro que que seria gasto com a organização da festa nas áreas de saúde e infraestrutura. De acordo com Ypê, o cancelamento da festa na Rua Prefeito Assumpção, no Centro de Itatiaia, representará uma economia de aproximadamente R$ 300 mil reais aos cofres públicos. Todo o dinheiro que seria aplicado na contratação de bandas, palco, camarotes e estruturas serão destinados à compra de duas ambulâncias. O restante, à construção de uma nova creche para as crianças da cidade. Entretanto, o carnaval não vai passar em branco no município. A decisão foi tomada em conjunto com os membros da Comissão de Eventos e atende também a uma recomendação do Corpo de Bombeiros de não realizar mais comemorações com um grande número de pessoas, como o carnaval, no Centro. A medida visa a garantir a segurança, de acordo com a corporação, já que, além da população, o município também recebe muitos foliões vindos de outras cidades, o que tornaria o local pequeno e ineficiente, principalmente se houvesse a necessidade rápida de evacuação da área. Segundos dados do IBGE, Itatiaia tem aproximadamente 29 mil habitantes, e, nos dias de festa, as vias da cidade chegam a receber cerca de 20 mil foliões, sendo muitos vindos de outras cidades. Mas a prefeitura informou que os eventos tradicionais, como matinê e o Baile da Melhor Idade, serão mantidos, porém, dessa vez, acontecerão na Casa da Cultura, no Centro. A fim de garantir a tranquilidade dos foliões, a Guarda Municipal estará presente todos os dias. — O carnaval de Itatiaia está cancelado, optamos em investir o valor de R$ 300 mil que seria gasto com a folia em benfeitorias para a nossa população, como a compra de duas ambulâncias e o restante na construção de uma creche. Pensamos muito também na segurança e no bem-estar das famílias de Itatiaia, e, por isso, acatamos na mesma hora a orientação do Corpo de Bombeiros para evitar a superlotação do espaço, que consequentemente pode gerar algum transtorno e imprevistos desagradáveis para a população — afirmou o prefeito. Já as prefeituras de Cabo Frio e Petrópolis já tinham suspendido os desfiles de escolas de samba durante o carnaval. Paraty e Teresópolis também já anunciaram o cancelamento de eventos durante a folia. Em Paraty, questões de segurança e falta de tempo levaram à suspensão do Carnamar, evento marítimo que reúne diversas embarcações. Já a Prefeitura de Teresópolis cancelou os desfiles das escolas de samba locais. Ambas cidades garantem que demais eventos programados para o carnaval, como blocos e bailes à fantasia, continuam a valer. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/itatiaia-mais-uma-cidade-cancelar-carnaval-de-rua-7378172#ixzz2IqIYHWJJ © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

REFLEXÕES DO PR. JORGE CERQUEIRA

Para o ano de 2013, as agremiações do Grupo Especial já anunciaram seus temas, quase todos patrocinados. Muitas marcas estarão na avenida, será um mega show de marcas registradas pela empresa privada, será um misto de tema que se dizem culturais com marcas. Já sabíamos disto, pois, na vedade Eis o reflexo de um poder público que se limita a administrar os recursos como balcão de negócios, já que a prefeitura não garante o papel de influência sócio-cultural representado por uma de nossas maiores riquezas simbólicas. Ora, faz-se necessária a atuação de um órgão municipal (Subsecretaria) dedicado a pensar a folia carioca durante todo o ano, espelhando a importância alcançada por este evento com nuances tão particulares, e que influencia o conjunto da formação social carioca. Quando uma empresa ou pessoa física apresenta uma proposta para obter apoio financeiro – seja diretamente através de dinheiro governamental, ou obtendo autorização para captar em troca de isenção fiscal –, este projeto é analisado pelo ente público, e sua relevância é considerada para que os recursos ou isenção sejam concedidos. Basicamente, busca-se aqui processo semelhante para o carnaval. Para receber a subvenção, é fundamental que os enredos (inclusive os patrocinados) apresentem grande valor cultural. Caso, portanto, opte pela exaltação direta ou indireta a marcas comerciais, a escola não poderia receber verba pública. Esta proposta não se trata, de forma alguma, de uma tentativa de dirigismo temático, e, sim, de uma busca pela gestão criteriosa de recursos para que as agremiações não se tornem meros veículos de propaganda para empresas privadas. Além do que já ocorre com o turismo, a prestação de contas, negociação de cotas de patrocínio e os aspectos não comerciais (culturais) devem ser "cuidados" por quem foi escolhido nas urnas para comandar a cidade. Desde a sua criação, a Liesa teve fundamental participação no crescimento dos desfiles, mas sua autonomia – quase 30 anos depois –, merece questionamento. Se a prefeitura, por exemplo, construiu 14 barracões na Cidade do Samba, por que a instituição fixou em 12 o número de participantes do Grupo Especial? Como justificar os gastos municipais com dois galpões não ocupados por alegorias e adereços? O novo órgão municipal irá cuidar de todas as relações que envolvem as escolas de samba, internas e externas. Por exemplo, como representantes de comunidades, as agremiações não devem ter “donos”. Filho do povo e, portanto, da democracia, o samba prescinde de qualquer tipo de monopólio, inclusive do televisivo, este que tem prejudicado a qualidade das recentes transmissões. Nos dia a dia dos barracões, já que a formação de mão de obra especializada para o carnaval é usada para justificar verbas – muitas vezes públicas ou de estatais –, em projetos sociais, é fundamental a fiscalização das relações de trabalho. Afinal, é sabido que em muitos deles os direitos básicos do trabalhador não são respeitados. Mas o carnaval carioca é muito além da Rua Marquês Sapucaí e seus grandiosos grêmios recreativos. Está nas marchinhas das ruas e salões, nos becos e vielas, no alto e no entorno dos coretos das praças, no mar e nas comunidades. É imperativo que o poder público olhe com bastante cuidado para os desfiles do grupo de acesso, garantindo, entre outras ações, a preservação de bandeiras históricas que perderam a força com o passar dos anos. Os grupos C, D e E desfilam sem os holofotes das grandes, mas significam a garantia de força para o festejo que não para de se transformar. Os blocos, aliás – marcas históricas de uma cidade com vocação para festejar –, merecem grande atenção, sobretudo no atual momento de resgate dos antigos carnavais de rua e salão. Eles não apresentam tanta visibilidade midiática (não têm desfiles apresentados em rádio e tevê), mas possuem abrangência gigantesca. Em lugar de serem observados por milhares, são mais inclusivos em termos de participação, parte da mistura própria de um Rio que já foi dos clubes de frevo, dos ranchos, dos corsos, cordões, dos blocos afros, dentre outros, e que pode sim congraçar todas as manifestações espontâneas. A ocupação do espaço público precisa acontecer a partir do equilíbrio entre as regiões – sem privilegiar determinados bairros –, e calçada na estrutura e segurança para todos os brincantes. É preciso deixar explícito que as Ligas e Associações podem e devem seguir com a função de representação das entidades foliãs, mas urge que a prefeitura reassuma seu papel de responsabilidade no fomento e gestão do bem histórico intangível que é o nosso carnaval. E já que a festa é, fundamentalmente, política cultural e social, que tal reaproximarmos as escolas de samba do público que as entregou liderança e devoção há mais de 50 anos? Na carona da reforma do Sambódromo – que, finalmente, tirou do papel a ideia completa do arquiteto Oscar Niemeyer (arquibancadas espelhadas) –, seria justiça histórica se o projeto original da Avenida fosse todo retomado. Ou seja, as frisas (ou, pelo menos, um lado delas) transformadas em uma autêntica “geral”, com preços populares.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

POLICIAIS DO RJ DANÇAM FUNCK POR ORDEM DE BELTRAME.

O MARKETING DE BELTRAME PARA SE CANDIDATAR AO GOVERNO DO RJ VAI POR ÁGUA ABAIXO. A POLÍCIA DO RJ REPUDIA ESTE COMPORTAMENTO. SOMOS UMA INSTITUIÇÃO RESPEITADA PELOS CARIOCAS. NO PASSADO SE UM PM APARECESSE DANÇANDO FARDADO NA TV ESTARIA PRESO. QUAIS SÃO AS INTENÇÕES DESTE ATO?
Eles se promovem politicamente com a desmoralização da única foça que verdadeiramente consegue entrar e manter a ordem nas favelas do RJ. Desmoralizada, será o fim das forças legais, a falencia do Estado. A Polícia do RJ sempre foi considerada referencia para outras do país, depois disto, seremos motivos de chacotas nas salas de aula de todas as escolas do RJ. Onde está a honra e o pudonor policial? Ainda que eles tentem, se afrouxem diante da sociedade, ainda que a justica falhe eu exultarei no Deus da minha salvação!!! comunicado a todos os PMs evangélicos: Entrem em oração pelo Srt. Beltrame, para que ele tenha consciencia do que eestá fazendo, enquanto ainda há tempo, pois, o pior se aproxima com o carnaval.

GOVERNO QUER BABILONIA NA PM DO RJ.

Lá vem o o CARNAVAL.
COMO VAI FICAR O RJ DEPOIS DESTA? SERÁ QUE NINGUÉM ESTÁ VENDO QUE PARA ENFRAQUECER O ESTADO É PRECISO DESMORALIZAR AS INSTITUIÇÕES RECONHECIDAS.

sábado, 19 de janeiro de 2013

CONVITE DO 2º CONGRESSO NA TAQUARA RJ.

Ainda que o nosso Movimento não derrube inicialmente as velhas relações de produção do carnaval carioca, manteremos e alimentaremos a possibilidade ideológica de que é possível acabar a com a influencia deste entrudo mal intencionado. A sociedade carioca, e o seu contínuo desenvolvimento social, não pode conciliar-se com a decadência moral do carnaval.
A intensificação da luta ideológica contra o carnaval é ditada, igualmente, pela necessidade de libertar, sob todos os aspectos, as capacidades físicas, intelectuais e espirituais de todos os brasileiros, em particular da família carioca.
O maior ideal para o Movimento é libertar a família, não só do jugo social e econômico implantados ao carnaval atual, mas também da escravatura espiritual das ideologias dos samba enredos. A luta que o nosso Movimento travará para o pensamento novo, é vasta e complexa e, não se dará apenas por meio da propaganda e agitação, realizar-se-á através da educação social e política, que se desenvolverão através de nossos encontros e bate papos.
Ela efetuar-se-á nas palestras sobre os malefícios e hostilidade do carnaval do RJ, com algumas personalidades convidadas, especialistas nas áreas da defesa da mulher, exploração infantil, delinquência, e família. Lutaremos para elaborar uma orientação teórica e prática, no aprofundamento da história do carnaval e as mudanças permissivas através dos tempos. Dizem que a religião é o ópio da sociedade, sabemos que existe uma luta para aniquilar a influência da religião no carnaval, porque, na verdade, sabem que todo processo de reeducação e de educação religiosa nas pessoas envolvidas, constituirá uma vitória determinante contra o carnaval.
Esta vitória não será obtida sem esforços, nem por simples medidas administrativas. Toda a condição requerida tem que “startar” à maturidade individual nos homens de livre vontade, para decidirem optar e discutir os destinos do carnaval carioca.
O nosso Movimento nunca permitirá que se jogue com os sentimentos do povo. Mas, na sua qualidade de propósito, conceberá claramente que, no caminho da sua marcha vitoriosa, a guerra contra a ideologia do carnaval deve quebrar, logo que as condições objetivas e subjetivas estiverem reunidas, todos os vínculos que ligam ao mundo turístico do carnaval no RJ.
Não é difícil. Vamos até ao ponto de utilizar a igreja para fins de divulgação contra o carnaval, intensificar a propaganda religiosa, aumentar o número de visitação á ONGs e, acelerar e intensificar as questões de proteção à criança e a família.
Para nós, a ordem do dia deve ser a completa retirada e dissociação da mulher á televisão, na época do carnaval, será um problema emergencial. As mulheres e as meninas foram as mais desvalorizadas pelo carnaval, tanto pelos preceitos da sedução como pelos costumes fantasiosos mundanos.
As expressões: - Bate que eu sou cachorra... não condizem com os pensamentos que temos a respeito de nossas mães, mulheres e filhas.
PARABÉNS A TODOS QUE PALESTRARAM NO 1º CONGRESSO DE SENSIBILIZAÇÃO CONTRA O CARNAVAL DO RJ.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO ATRAVÉS DA MÍDIA.

1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. 2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. 3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. 4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. 5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. 6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos 7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”). 8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto. 9. Reforçar a auto culpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução! 10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes.

CASAL FLAGRA FILHA DE 15 ANOS COM 17 HOMENS.

LEMBREM-SE SOBRE O PROCESSO DE SEXUALIZAÇÃO DOS NOSSOS JOVENS NO CARNAVAL.
O casal Amadeu Thomazini e Lorena Thomazini, ambos de 39 anos, tiveram uma surpresa nada agradável ao voltar para casa. Ao entrarem em casa perceberam ruídos estranhos vindos da suíte do casal e flagraram uma cena digna das grandes orgias romanas. A menina de apenas 15 anos interagia sexualmente com 17 homens e aparentava estar plenamente sóbria e consensual naquela festa tão íntima. Amadeu imediatamente expulsou aquela trupe de sua residência e foi conversar com a filha sobre o ocorrido e para sua surpresa a filha revelou que havia realizado um leilão virtual de uma noite de prazeres em uma rede social. Segundo apurou a mãe da menor os lances vencedores estavam empatados em R$ 3.500,00. Uma avaliação preliminar feita na caderneta de poupança da moça revelou neste final de semana depósitos na ordem de R$ 63 mil. Em depoimento a 67ª DP em São Paulo a menor disse que o encontro havia começado as 19h e durou até as 9h do dia seguinte quando os pais interromperam abruptamente aquela ‘prestação de serviços’. A grande preocupação da menor seria a quebra de ‘contrato’, no entanto seus pais a confortaram dizendo que não devolveriam o dinheiro a nenhum dos contratantes. O delegado Michel Carneiro Peçanha não registrou boletim de ocorrência em função dos pais não apresentarem queixa de abuso sexual. Dr. Peçanha afirmou que casos como este são mais frequentes do que se imagina. ‘A Twitcam virou uma espécie de Shop Time da pornografia’ onde meninas de 15 a 18 anos vendem sua intimidade em busca de seguidores ou dinheiro para alimentar seus desejos consumistas.
Os pais desconheciam o fato da menor já possuir em sua caderneta de poupança R$ 234.128,50. A caderneta de poupança fora aberta quando ela tinha 12 anos e os pais fizeram um único depósito no valorde R$ 50 no momento da abertura. A surpresa foi enorme diante da descoberta. Os pais estudam agora o que fazer com este montante. A hipótese mais provável é a compra de um imóvel em nome da filha. Fonte: http://www.xonei.com/casal-flagra-filha-de-15-anos-com-17-homens/ E por vivermos em um país onde há milhões destinados à festas, pagamos o preço. Viva a Política do Pão e Circo. MILHÕES DO MINISTÉRIO DO TURISMO USADOS PARA FINS PARTICULARES! PAÍS DO CARNAVAL, ILUSÃO E REGRESSO!

MP CONTROLA VERBAS DO CARNAVAL EM PREFEITURAS DO RIO GRANDE DO NORTE.

MP vai controlar verbas para o Carnaval em prefeituras do Rio Grande do Norte
Aliny Gama Do UOL, em Maceió 17/01/201316h16 Os gastos com a realização de festa de Carnaval serão controlados em 139 municípios do Rio Grande do Norte que estão em estado de calamidade devido à estiagem desde o ano passado. A recomendação do MPC (Ministério Público de Contas), feita na última terça-feira (15), abrange também prefeituras do Estado que estão com folhas salariais em atraso. O prefeito que descumprir a recomendação vai ser processado pelo TCE, investigado pelo MP e, caso seja comprovada a irregularidade, responderá a uma ação por improbidade administrativa e poderá se tornar inelegível. Segundo recomendação do MPC, devem ser evitados gastos excessivos com o Carnaval devido à prorrogação do estado de calamidade por conta da seca e à situação dos cofres municipais, a não ser que a prefeitura justifique que o Carnaval seja rentável. O procurador de Justiça Luciano Ramos, que atua no TCE (Tribunal de Contas do Estado), um dos autores da recomendação, informou que as prefeituras que pretendem realizar festas carnavalescas devem justificar o retorno financeiro, apresentando projeto com os gastos e o retorno de dinheiro direto para que o órgão analise se "a festa se paga" sem utilizar verba municipal. "Enquanto perdurar a seca, os gestores públicos não devem fazer gastos desarrazoados", afirmou o promotor, destacando que a recomendação é baseada de acordo com a feita para as festas juninas de 2012. Folha atrasada Já o procurador de Justiça Ricart Coelho, que atua no TCE, informou que existem prefeituras que já na anunciaram festas no período carnavalesco, mas que estão com a folha de pagamento dos servidores atrasada e não serão liberadas para realizar o Carnaval. Coelho classificou como um ato "inadmissível" deixar que os cofres públicos gastem com festas estando com a folha atrasada. Calamidade Em maio do ano passado, o governo do Estado decretou, por três meses, estado de calamidade pública em 139 cidades das 165 de todo o Rio Grande do Norte devido à seca. A estiagem piorou e obrigou o governo a renovar o decreto pelo mesmo período no mês de outubro. O colapso com a falta de água é vivenciado há um ano e três meses no município de Luis Gomes (a 452 km de Natal). Falta água nas torneiras desde que o único manancial que abastecia a cidade, o açude Lulu Pinto, secou em outubro de 2011. Os moradores têm acesso à água por meio de carros pipas que se revezam em viagens pela manhã e tarde.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

REFLETINDO O CAOS DO CARNAVAL CARIOCA.

Vejam bem, para este carnaval do ano de 2013, cabe-nos uma profunda reflexão. Até hoje, eu não entendi o porquê da Secretaria de Turismo administrar um mega evento meramente cultural. Fiquei sem resposta. Precisamos colocar as coisas no seu trilho. A Prefeitura deveria ter com maior clareza a figura de quem projeta, administra, cuida de todas as relações que envolvem as escolas de samba, internas e externas, para que nós pudéssemos acompanhar, pois, não é a Cultura que influencia toda a vida do carioca? Sabemos que toda a Agremiação para conseguir recursos do Governo, deve ter uma contra partida cultural, o tema tem que ser referente a cultura. Pois bem, eu quando percebo uma marca famosa criar parceria, para ajudar a escola de samba a conduzir uma festa desta proporção, e ao mesmo tempo, vejo a agremiação pedindo apoio ao governo, seja empresa ou pessoa física, por captação de recursos na CNIC, fico desconfiado. Quem está levando quem, nesta jogada? Assim está o nosso carnaval. Muitas escolas não tiveram compromisso com o enredo, a subvenção, não foi disponibilizado por falta de capacitação técnica, o projeto não foi aprovado, e o carnaval não saiu. Entrou em campo o Patrono. Mas, para quê serve o Patrono? Acho que mesmo os que são representantes de comunidades onde existem as escolas, as agremiações não devem ter “donos”, muito menos Patronos. Se quiserem ter, que não tenham ninguém envolvido com o crime organizado. Só que algumas escolas do Grupo Especial já anunciaram seus temas, quase todas patrocinadas por empresas. Resultado, muitas marcas estarão no desfile na avenida, mas, como sempre, será um mega show de marcas registradas pelas empresas privadas. Isto é o reflexo, o resultado de uma Prefeitura que se limita a administrar o dinheiro do povo como um balcão de grandes negócios. Devemos urgentemente voltar aos temas significativos da história do Brasil. Este retorno fará com que haja uma direção lógica ao investimento por parte do governo, para mim, Escola de samba não é veículo de comunicação de empresas privadas. A Liesa se quiser, poderá assumir os meios do carnaval, só que, comprovando a sua arrecadação e recolhendo os tributos necessários na sua prestação de contas. Se tivéssemos uma secretaria específica, haveria maior controle sobre os valores culturais dos sambas enredos, talvez, um julgamento coerente e, por fim, a melhor gestão dos recursos públicos destinados às agremiações. Quer mais? Que tal nos meses que antecedem o carnaval, o Ministério do trabalho dar umas incertas nos barracões com fins de verificar os profissionais que lá trabalham, muitos não tem vínculo com a escola e muitos trabalham a mais de três meses consecutivos. Mesmo sem carteira assinada, como são feitos estes contratos? É necessário um reordenamento nas escolas que estão nas comunidades. As escolas precisam renascer a partir de processos comunitários próprios. Tudo isto incentivaria a voltar as marcas históricas de uma cidade com vocação para festejar, sobretudo no atual momento de resgate dos antigos carnavais de rua e salão. Eu vejo o RJ aos poucos, retornando ao projeto original do sambódromo, isto mesmo, poderíamos por fim, acabar com as frisas dos milionários, transformando-as, em uma grande “geral”, com preços populares. Se o carnaval é uma festa popular e o pobre vive uma fantasia, se faz de rico, cheio de brilhos, porque o rico não pode se misturar ao povo e sofrer com o povo. Isto iria ser demais!!

AS ESCOLAS ESTÃO ATRASADAS PARA DESFILE.

Liesa libera verba para salvar escolas atrasadas do Grupo Especial
União da Ilha é uma das escolas com o trabalho adiantado Foto: Luiz Ackermann / Extra Extra Se as escolas de samba do Grupo Especial estavam no sufoco para montar seus carnavais, já podem respirar alividas. Após resolver o problema com a liberação das verbas vindas de um acordo da Secretaria Estadual de Cultura com a Petrobras, as agremiações tiveram o dinheiro liberado. E será através de uma atitude inédita da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) que a Mangueira conseguirá colocar o carnaval na rua. Impedida de receber a verba de R$ 1 milhão, a Verde e rosa será bancada pela Liesa para que apresente seu enredo, como adiantou a coluna “Roda de samba”, do jornalista Leonardo Bruno. A agremiação ainda possui pendências de projetos antigos, vinculados à lei de incentivo cultural. O problema ainda é resultante de administrações anteriores a do atual presidente, Ivo Meirelles. Para resolver o problema a tempo e não prejudicar as outras agremiações, o presidente da Liesa, Jorge Castanheira, decidiu retirar a Mangueira do benefício e dividir os R$ 12 milhões entre as outras 11 escolas. — Essa decisão foi analisada em plenário e foi aceita por todos nós para que houvesse igualdade de condição entre as escolas — afirmou Wilson Alves, presidente da Vila Isabel e membro do conselho fiscal da liga. O dinheiro será utilizado para compra de material e serviços da escola, que está com o carnaval atrasado. Devido a exigências do Ministério Público, este ano houve um atraso na liberação das verbas públicas, o que acabou ocasionando a demora na confecção do carnaval de algumas agremiações. Mesmo com o pouco tempo que separa o carnaval, a liberação da verba do convênio foi recebida com alívio pelos presidentes das agremiações. A União da Ilha, uma das escolas mais adiantadas, já está com o dinheiro todo comprometido. — O dinheiro vai cair às 10h e acabar às 11h. Apesar de termos adiantado o carnaval, estamos com a verba toda comprometida com nossos fornecedores — contou o presidente Ney Filardi. O dinheiro repassado pela Riotur também foi liberado no início deste mês. Ao todo, cada escola recebe cerca de R$ 5,5 milhões. Sem verba pública Até o mês de dezembro, nenhuma escola havia recebido verba pública. As agremiações trabalhavam apenas com o repasse das verbas do direito de transmissão de televisão. Algumas escolas contaram também com o patrocínio de empresas privadas. Crise na Portela Faltando pouco mais de um mês para o desfile, a Portela ainda tinha quase todos seus carros apenas com a estrutura de ferro prontas. O vice-presidente da escola afirmou que a Portela irá se recuperar. Segundo ele, o atraso nas verbas contribuiu para que surgissem algumas pendências. Seca em Madureira A Azul e branco também teve que conviver com o problema da falta d’água na última quarta-feira. A Cedae cortou o fornecimento do barracão e da quadra da escola por falta de pagamento. As dívidas chegam a R$ 200 mil. Atraso na Mocidade O presidente da escola de Padre Miguel, Paulo Vianna, também afirmou que o problema das verbas atrasou todo o carnaval da escola. Segundo ele, houve atraso no pagamento de funcionários e de material, mas a situação foi contornada. Grande Rio sofre A escola de Caxias foi mais uma das prejudicadas. De acordo com o presidente da agremiação, Edson Alexandre, a verba de até R$ 3 milhões era liberada pela Liesa até dezembro. Como este ano o dinheiro só saiu agora, a escola se atrasou nos trabalhos. Trabalho extra A Beija-Flor de Nilópolis, que está acostumada a cumprir prazos rigorosos na preparação do seu carnaval, também foi prejudicada. Apesar de estar com o carnaval adiantado, a escola vai precisar dobrar o trabalho na reta final. Atraso na Série A As 19 escolas da Série A — grupo que reúne o antigo grupo de Acesso e o grupo B — também passaram pelo mesmo problema. A Renascer de Jacarepaguá cancelou o ensaio técnico na Avenida por falta de dinheiro. Para a Série A, a Riotur repassa R$ 1 milhão para a Lierj dividir entre as 19 agremiações. As escolas ainda sofreram com a falta de barracões. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/carnaval/liesa-libera-verba-para-salvar-escolas-atrasadas-do-grupo-especial-7262105.html#ixzz2IEr31F1I

DEP. JEAN WYLLYS QUER REGULARIZAR PROSTITUIÇÃO.

Deputado afirma que 60% dos homens do Congresso usam os serviços de prostitutas.
Em um prostíbulo, mulheres adultas são forçadas a prestar favores sexuais e a conviver com menores exploradas. O dinheiro fica para o cafetão e, se alguém denunciar, corre risco de morte. Embora criminosa, esta cena não é tão excepcional quanto parece --ela faz parte do cotidiano de muitas cidades brasileiras. No Brasil, prostituição não é crime, é uma profissão legalizada. Ilegais são as casas de prostituição, o que dá margem aos mais diversos tipos de abusos e corrupção. De olho no aumento da exploração sexual durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou um projeto de lei na Câmara dos Deputados para regularizar a profissão das prostitutas. Ele quer que a proposta seja aprovada até 2014, para evitar a proliferação de casos como o divulgado no último dia 10, quando uma jovem conseguiu fugir de uma casa onde era explorada sexualmente e mantida em cativeiro, em São Paulo. ELE NÃO COMBATE, ELE FAZ ACORDOS!!! Não é a primeira vez que uma iniciativa como a de Wyllys é levada a cabo no Brasil. O ex-deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) já havia protocolado um projeto semelhante durante seu mandato (1995-2011), mas o texto foi arquivado após ele deixar a Câmara. Agora, o diálogo com as prostitutas voltou a ganhar força, com a expectativa gerada por estes dois grandes eventos esportivos. Em entrevista ao UOL, Jean Wyllys explicou a necessidade de um projeto como este, enfatizando sempre a urgência da regularização das casas onde são prestados serviços sexuais e a diferença entre prostituição e exploração sexual. UOL - Por que um projeto de lei que regulamente o trabalho das prostitutas? Jean Wyllys - Há uma demanda pelo serviço sexual das prostitutas e dos prostitutos, pois a prostituição não é só feminina. Essas pessoas existem, elas são sujeitos de direitos. As prostitutas se organizaram em um movimento político nos anos 70 e início dos anos 80, um movimento que no Brasil foi encabeçado principalmente pela Gabriela Leite, fundadora da grife Daspu e presidente da ONG Da Vida. O projeto é um esforço de atender à reivindicação deste movimento. Tais reivindicações estão em absoluto acordo com a minha defesa pelas liberdades individuais, pela defesa dos direitos humanos de minorias, ou seja, não é uma pauta alienígena ao meu mandato, ao que eu defendo, como os direitos sexuais e reprodutivos da mulher, a descriminalização das drogas e os direitos dos LGBTs. Já houve uma tentativa de atender à demanda deste movimento antes [com o ex-deputado Gabeira], e eu retomei. Então temos uma segunda tentativa agora, com um projeto mais bem-elaborado e construído em parceria com o movimento social. Antes de eu protocolar esse projeto, ele foi submetido a várias reuniões com lideranças do movimento das prostitutas e com feministas. Foi um projeto amplamente discutido. NOTA DO MOVIMENTO: Partindo do princípio de que devem ser regularizadas todas as "atividades laborativas" informalmente usadas pelos congressistas brasileiros, muitas outras, além das prostitutas, deveriam ser alvo da preocupação do deputado Jean Wyllys. Quem sabe não poderia começar pleiteando a regularização do uso dos “LARANJAS”, mas,segundo a mídia 90% roubam, vamos legalizar o ROUBO? Sr Deputado, não perca tempo destruíndo pessoas, o senhor até hoje não apresentou uma única proposta que beneficie a sociedade, luta somente pelo seu próprio interesse. É cara do autor.

DR. JORGE JABER NA LUTA CONTRA A DEPENDENCIA QUÍMICA NO CARNAVAL

Desfile incentiva Carnaval consciente na Barra
Redação em 04/12/12 Tweet Divulgação Em 2013, a madrinha será Luiza Tomé, que samba da R. República do Peru ao Posto 6 todo ano para levar a mensagem de combate à dependência química A Banda Alegria Sem Ressaca em 2013 completa uma década de desfiles, sempre no domingo anterior ao Carnaval, na orla de Copacabana, com o objetivo de fazer prevenção ao abuso de álcool e uso de outras substâncias durante os dias de Carnaval. O movimento foi criado pelo psiquiatra Jorge Jaber, que ministra o curso de conselheiros em dependência química, gratuitamente, na Câmara Comunitária da Barra da Tijuca. Na concentração do desfile na CCBT, dia 10, uma ala de componentes, liderada por Jaber, vai reforçar a prevenção a abusos de álcool e ao consumo de outras drogas. ESTA INICIATIVA TEM O NOSSO APOIO!!!! TRABALHAMOS O FOCO DOS PROBLEMAS, O ENFRAQUECIMENTO DO ESPÍRITO DE FALSO BRILHO DO CARNAVAL, ONDE É PASSADA A IDÉIA DE QUE SE PODE TUDO, INCLUSIVE DROGAR-SE. PARABÉNS DR. JORGE JABER E SUA EQUIPE. FONTE: http://www.clinicajorgejaber.com.br/

O COMEERJ CONTRA O CARNAVAL ( Mocidade Espírita)

Os perigos do Carnaval Desde que surgiu o primeiro encontro, na década de 80, a COMEERJ tem levado alegria ao coração de milhares de jovens, fortalecendo laços de amizade e formando lideranças para o Movimento Espírita. A ideia inicial partiu, na década de 70, de um grupo de jovens da Mocidade da Congregação Espírita Francisco de Paula, na Tijuca, que tinha como orientadora Flavia Siciliano. A ideia foi crescendo até que outros se uniram. José Raul Teixeira, Wanderley Coutinho, Maria Élide Capobianco, Mario Barbosa e Darcy Neves Moreira pensaram em reunir jovens de Niterói, da cidade do Rio de Janeiro e do vale do Paraíba para estudarem o Espiritismo, no período do carnaval. Surgida inicialmente como uma opção para os frequentadores das Mocidades Espíritas no carnaval, logo ganhou espaço e funciona com diversos pólos, distribuídos por todo o estado. São locais escolhidos para abrigar os participantes, 300 em média por polo. O período escolhido para a realização do evento foi o carnaval, época de grande tumulto na cidade do Rio de Janeiro. Mais tarde, informados pelos Mentores Espirituais das repercussões espirituais dos encontros, passou-se a concebê-los não só como uma oportunidade de confraternização, intercâmbio de atividades, como também como posto avançado de atendimento espiritual, requerendo do jovem e da equipe de trabalhadores um comportamento mais compatível com a dimensão do encontro: alegria, fraternidade e reflexão. No período de carnaval a atmosfera é envolvida por ondas mentais em desequilíbrio emitidas por mentes encarnadas e desencarnadas, causando sérios prejuízos aos habitantes do planeta. Por isso, acreditamos ser preciso haver alternativas de atividades que estejam de acordo com os princípios doutrinários do Espiritismo. As experiências anteriores têm demonstrado que os participantes dos encontros, sentem-se de tal forma identificados com a atmosfera espiritual proporcionado pelo ambiente, que ao regressarem às suas atividades cotidianas demonstram maior interesse pelo estudo da doutrina espírita e despertamento dos compromissos consigo mesmo, com o próximo e com Deus. Muitos espíritas, ingenuamente, julgam que a participação nas festas de Momo, tão do agrado dos brasileiros, não acarreta nenhum mal a nossa integridade psico-espiritual. E de fato, não haveria prejuízo maior, se todos pensassem e brincassem num clima sadio, de legitima confraternização. Infelizmente, porém, a realidade é bem diferente. Vejamos, por exemplo, as conclusões a que chegou um grupo de psicólogos que analisou o carnaval, segundo matéria publicada já há algum tempo no Correio Brasiliense, importante jornal da Capital da República: “(…) de cada dez casais que caem juntos na folia, sete terminam a noite brigados (cenas de ciúme, intrigas, etc.); que, desses mesmos dez casais, posteriormente, três se transformam em adultério; que de cada dez pessoas (homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se submetem a coisas que abominam no seu dia-a-dia, como o álcool e outras drogas (…). Concluíram que tudo isto decorre do êxtase atingido na grande festa, quando o símbolo da liberdade, da igualdade, mas também da orgia e da depravação, estimulado pelo álcool leva as pessoas a se comportarem fora de seus padrões normais (…)”. Um detalhe importante que, provavelmente, eles não sabem, é que no plano invisível a turma do astral inferior também se prepara e vem aos magotes participar dos folguedos carnavalescos. Na psicosfera criada por mentes convulsionadas pela orgia, os espíritos das trevas encontram terreno propício para influenciar negativamente, fomentando desvios de conduta, paixões grosseiras, agressões de toda a sorte e, ainda, astuciosas ciladas. No livro “Nas Fronteiras da Loucura”, psicografado por Divaldo Pereira Franco, são focalizados vários desses processos obsessivos, sobre pessoas imprevidentes, que pensavam apenas em se divertir no carnaval do Rio. Mostra também o infatigável trabalho dos espíritos do bem, a serviço de Jesus, procurando diminuir o índice de desvarios e de desfechos profundamente infelizes. Só por essa amostra já dá pra ver como é difícil, para qualquer cristão, passar incólume pelos ambientes momescos. Por maior que seja a sua fé, os riscos de contrariedades e aborrecimentos são muito grandes. Fiquemos, portanto, com o apóstolo Paulo, que dizia “tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. (I Cor. 6,12). FONTE: http://polo7.com.br/o-que-e-a-comeerj/historico/

TRIBUNAL DE CONTAS DESCOBRE QUE VERBA DA EDUCAÇÃO FOI PARA O CARNAVAL

Verba para educação do Rio foi utilizada para quitar dívidas de escolas de samba Hanrrikson de Andrade Do UOL, no Rio 17/07/201206h00 Dados do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro (TCM-RJ) mostram que o governo do Estado utilizou verba que deveria ter sido repassada à Secretaria Municipal de Educação para quitar dívidas de diversos órgãos, entre os quais escolas de samba do Carnaval carioca, com a Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos). O débito com a Cedae chegou a aproximadamente R$ 47 milhões, referentes ao consumo de água entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010. O dinheiro ainda não foi devolvido pela Cedae, que aguarda a comprovação de que as matrículas dos devedores não têm ligação com o governo municipal. O relatório de prestação de contas do TCM-RJ foi divulgado em abril deste ano. A aplicação de dinheiro público com o objetivo de pagar dívidas de organizações privadas fez com que Fernando Bueno Guimarães, conselheiro do TCM, incluísse no relatório a seguinte recomendação à gestão do prefeito Eduardo Paes (PMDB): "Que seja evitada a utilização dos recursos da Secretaria Municipal de Educação para pagamentos de dívidas de diversos órgãos municipais, bem como de organizações e empresas não pertencentes à administração pública municipal". Entre as escolas de samba que receberam, segundo o TCM, verbas da Secretaria Municipal de Educação para quitar débitos com a Cedae estão Beija-Flor de Nilópolis e Acadêmicos da Grande Rio, da Baixada Fluminense, e Portela, União da Ilha do Governador, Unidos de Vila Isabel e Imperatriz Leopoldinense, todas da zona norte. A Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba) também é citada em ofício enviado pela própria Cedae ao Tribunal de Contas. Receberam, ainda, verbas da pasta da Educação o Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio, o Rio Ônibus, e o centro de convenções do Riocentro, no Recreio --local que sediou os principais debates da Conferência Rio+20, no mês passado. "A compensação desses valores pode acarretar prejuízo ao erário municipal, tendo em vista que esses devedores não integram a administração pública municipal", conclui o relatório do TCM. Confusão feita pelo Estado O relatório do TCM mostra que o pagamento à Cedae foi feito a partir de um equívoco do governo do Estado, cujo débito com o município ultrapassava os R$ 57 milhões. A dívida referia-se à utilização de unidades educacionais da rede municipal de ensino para oferecimento de cursos -- isto é, o executivo carioca acabou cedendo tais espaços de forma gratuita. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, foram enviados dois ofícios à Cedae --um em setembro de 2011 e outro em março de 2012-- com o objetivo de informar que as matrículas dos devedores (escolas de samba, Liesa, Rio Centro e Rio Ônibus) não pertenciam ao município do Rio, e, dessa forma, solicitar a mudança de titularidade. Em nota, a pasta da Educação argumentou que, "na época da assinatura do termo de transição entre o Governo do Estado, a Cedae e a prefeitura", ou seja, no fim de 2010, "foi incluída uma cláusula que previa uma revisão das matrículas em débito por parte da prefeitura e compensação da Cedae em futuras contas". De acordo com o termo de transição, a Cedae se comprometeu a devolver o dinheiro "caso se verifique que eventuais contas de consumo de água e esgoto já tenham sido regularmente quitadas ou eventualmente sejam de responsabilidade de terceiros e não do município". Tal compensação se daria através de crédito disponibilizado pela companhia estadual. Pagamento a Cedae De acordo com o Tribunal de Contas, o pagamento das dívidas de água e esgoto se daria da seguinte forma: depósito em parcela única de mais de R$ 26 milhões até o dia 31 de janeiro do ano passado e mais onze parcelas mensais de cerca de R$ 1,9 milhão até 15 de dezembro de 2011. A diferença entre o pagamento feito à Cedae e a dívida total do Estado com a gestão do prefeito Eduardo Paes seria de pouco mais de R$ 10,6 milhões (que foram pagos diretamente ao governo municipal, segundo inspeção realizada em abril de 2011). No entanto, "quanto à obrigação assumida pelo Estado de pagar diretamente à Cedae" o montante de quase R$ 47 milhões, explica o relatório do TCM, a Secretaria Municipal de Educação informou ao órgão não dispor "de dados sobre o seu cumprimento, tendo em vista que à Secretaria Estadual de Educação [Seeduc] não atendeu ao solicitado em correio eletrônico".
Outros devedores Na composição dos débitos da prefeitura com a companhia estadual, o valor majoritário dizia respeito a órgãos da Secretaria Municipal de Saúde, que devia pouco mais de 34 milhões de reais --quase 72% do total da dívida. Já a secretaria de Obras e Serviços Públicos, segundo lugar neste ranking, tinha uma dívida de aproximadamente R$ 2,5 milhões. O TCM observou ainda que a pasta da Educação não constava na lista de devedores, e questionou o Executivo carioca a respeito da conferência dos valores. "Em resposta, a jurisdicionada informou que as tratativas para a celebração do Termo de Assunção de Dívida foram executadas, no âmbito Municipal, pela Secretaria Municipal da Casa Civil", afirma o relatório do TCM. Em 2012, foram enviados novos memorandos para a Secretaria Municipal da Casa Civil para que esta prestasse os devidos esclarecimentos, e os mesmos não foram respondidos, segundo o Tribunal de Contas.