terça-feira, 25 de setembro de 2012

EU NÃO QUERO BLOCOS DE RUA NA ZONA SUL CARIOCA.

Publicado em 02/02/2012 - 19:28

VEJAM AO PONTO QUE CHEGAMOS!!!

Um advogado carioca de esportes e entretenimento que cuida de ídolos como Neymar (do Santos) e Petkovic (do Flamengo), entre muitos outros atletas, fez uma pesquisa informal com mais de 200 pessoas, todas moradoras da Zona Sul, e concluiu que nenhuma delas apoia os blocos.

O advogado faz questão de lembrar que não é contra os blocos de rua, mas sim quando acontecem na Zona Sul carioca. “O que traz pro Rio? Cerveja subsidiada e xixi”, argumenta. E completa: “Nem ao turismo da cidade acrescenta alguma coisa. As pessoas que estão nesses blocos geralmente se hospedam em casas de amigos, sem nem ocupar os quartos de hotel”. Aqueles que já aderiram podem publicar fotos de irregularidades que costumam acontecer nesta época e deixar comentários sobre a “desordem urbana instalada na Zona Sul carioca durante o carnaval”.
Para ele, a página servirá de protesto junto ao presidente da RioTur, Antonio Pedro Figueira de Mello. Apesar da folia, beleza, das muitas brincadeiras, músicas e da diversão que tomam conta da cidade no carnaval, os integrantes desse grupo observam o legado da maior festa que o Estado recebe: sujeira, desorganização e desrespeito às leis, por exemplo.

2 comentários:

  1. Parabéns Pastor pelo Blog! Já estou seguindo seu blog! deixo o meu blog http://franciscogois.blogspot.com.br

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  2. Choque de Ordem: ordem ou desordem?
    O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes no inicio do seu primeiro mandato, junto com o secretario da Ordem Urbana, Rodrigo Bethlen iniciaram uma operação chamada de “Choque de Ordem” em diversos pontos da Zona Sul, Zona Oeste, Centro e Grande Tijuca. “É uma operação para quatro anos. É uma postura de governo. Rodrigo Betlen alegou que a medida tem o caráter de devolver aos cidadãos os espaços públicos ocupados ilegalmente, “tanto por mendigos quanto por meninos de rua”. Esta operação contou com o apoio do governo estadual, que cederam policiais para apoiar os 1.500 agentes municipais, mais de 40 veículos incluindo carros, caminhões reboques, ônibus e micro ônibus sob o pretexto de realizar uma “limpeza urbana”.
    A tal da limpeza está caracterizado pela retirada de crianças abandonadas e de moradores de rua, comércio considerado ilegal (que podemos traduzir como comércio informal), motoristas infratores sem documentação, entre outras coisas. Em toda a cidade crianças foram levadas, prédios demolidos, carros e vans rebocados, lojas fechadas, mercadorias apreendidas, depósitos fechados, disseminando o terror entre a população pobre que além de ter que lidar no seu dia-a-dia com as misérias deste sistema econômico perverso, ainda perderam suas casas e instrumentos de trabalho.
    E a bagunça do Carnaval continua. Por que?
    É inegável que o carnaval no Brasil, uma das mais conhecidas festas populares do mundo, é totalmente contrário aos valores cristãos. Mas, por outro lado, não podemos deixar de considerar que esta festa é uma manifestação folclórica e cultural do povo brasileiro. Será que o carnaval, na proporção que vemos hoje – com suas mais variadas atrações, com direito a escândalos e tudo, envolvendo políticos (quem não se lembra do episódio ocorrido com Itamar Franco?) e alcançando as camadas mais humildes da sociedade,. Será que as autoridades que apóiam esse grande evento mundial e a favor da ordem ou da desordem?


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