quarta-feira, 1 de maio de 2013

1º DE MAIO PARA O MILITAR.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

O 1º de maio, dia do trabalhador, para o militar.


A data surgiu em 1886, quando trabalhadores americanos fizeram uma paralisação no dia primeiro de maio para reivindicar melhores condições de trabalho. O movimento se espalhou pelo mundo e, no ano seguinte, trabalhadores de países europeus também decidiram parar por protesto. Em 1889, operários que estavam reunidos em Paris (França) decidiram que a data se tornaria uma homenagem aos trabalhadores que haviam feito greve três anos antes.


Muitas conquistas foram efetivadas nos diversos segmentos profissionais, com regulamentação de horas, salário, horas extras, equipamentos de segurança, prevenção de doenças profissionais e outras garantias.
E os militares? NADA! Só perderam o pouco que ainda tinham.


Trabalham ininterruptamente sempre que a situação assim o exigir sem recebimento das horas trabalhadas em excesso, não tem Fundo de Garantia, faltam equipamentos de segurança para desempenho de suas atividades, não existe prevenção das doenças profissionais e seus 30 anos de serviço equivalem em horas de trabalho a mais de quarenta do trabalhador da iniciativa privada.

Militar é sim um trabalhador e deve ter tratamento equitativo com a atividade que exerce, muitas vezes cercada com a morte como resultado.


No meio político e de comando o militar ainda é visto como “meio cidadão”, não gozando de todos os direitos previstos aos demais trabalhadores e cidadãos. É como se estivessem ainda nos “grilhões” a impedir reações em sua defesa e de sua família. Qualquer manifestação é considerada transgressão ou até crime, conforme a vontade em punir e prejudicar o militar, que assim sofre muitos prejuízos em sua carreira e até mesmo seu meio de sustento com a exclusão sem nenhum direito a receber.


Foram notórios os movimentos de bombeiros e policiais militares ocorridos em todo o País, especialmente no Estado do Rio de janeiro, onde totalmente contrário a Legislação, foram presos e trancafiados em presídio comum de segurança máxima. Muitos foram excluídos, sendo reintegrados pela Justiça, que vislumbrou ilegalidades praticadas. Outros continuam fora de suas Corporações por não haver vontade política nem Justa.

É hora de nós, militares, refletirmos sobre a nossa atual situação enquanto trabalhador, fazer valer Direitos inerentes a qualquer brasileiro e, a manifestação ordeira e pacifica em defesa da categoria, ser respeitada como ato justo e legal.

Somos militares sim, nos manifestar ordeira e pacificamente é nosso Direito Constitucional
Discurso da presidente para o dia do trabalho de 2012.

"Minhas amigas e meus amigos, amanhã 1º de maio, é um bom dia para refletirmos sobre uma verdade nem sempre lembrada, que tudo o que um país produz é fruto do esforço do trabalhador e por isso, todo trabalhador tem o direito de usufruir de tudo o que o seu país produz.

Para usufruir cada vez mais da riqueza do Brasil, o trabalhador brasileiro precisa de melhores empregos, de salários dignos, educação de qualidade e formação profissional adequada às necessidades do mundo moderno.

Já não podemos ficar a mercê de discursos enganadores que levam a maioria acreditar num futuro melhor se nem futuro temos. A cortina está sendo aberta e os reais valores do governo eleito (implantado) no Brasil está sendo exposto, que é a tomada definitiva do poder e se locupletar do dinheiro público.


O recado é claro: os discursos de Dilma não se materializam em investimentos e nem enchem a barriga de ninguém. (DO DEPUTADO FEDERAL ONYX LORENZONI (DEM-RS), sobre as vaias dirigidas à presidente durante evento com agricultores ontem em Campo Grande (MS).)

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