quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

CABRAL QUER REFORÇAR PEZÃO ENTRE O SEGMENTO EVANGÉLICO

25/02/2013 21:09
E de quebra dá rasteira no PT
Reprodução do portal G1
Reprodução do portal G1


Uma coisa todo o mundo político já percebeu: o desespero de Cabral por conta de Pezão não conseguir subir nas pesquisas ultrapassou todos os limites. Cabral está à beira de um ataque de nervos - dizem pessoas próximas a ele que é por conta de eu estar liderando as pesquisas, mas não tenho a pretensão de afirmar isso, embora tenha lógica.

Depois de criar a secretaria de Defesa do Consumidor e dar para EnlouqueCidinha Campos (PDT) acaba de criar a sua 24ª secretaria, é uma farra de criação de cargos e aumento de despesas.

A novidade agora é a Secretaria de Prevenção à Dependência Química que foi entregue ao deputado federal Filipe Pereira (PSC) que vem a ser filho do presidente do partido, o pastor Everaldo Dias Pereira, que é articulador junto a lideranças evangélicas. Cabral busca reforçar Pezão entre o segmento evangélico.
Mas mais uma vez vejam como são as coisas e como eu estava certo. Duas postagens abaixo, eu tinha revelado que fui informado por fonte segura que Cabral pretende chantagear ainda mais o PT e ameaçar tirar os cargos que o partido tem no seu governo como forma de sepultar a candidatura do senador Lindbergh.

Pois com a criação da nova secretaria, Cabral começa a esvaziar o PT no seu governo. A secretaria de Assistência Social atualmente comandada pelo deputado estadual petista licenciado Zaqueu Teixeira desde a época de Benedita da Silva foi perdendo programas repassados para outras secretarias e diminuindo a sua importância. Atualmente só cuida do aluguel social e da prevenção à dependência química - embora não faça nada que mereça destaque - e pouco mais tem para cuidar.

Tirando a prevenção à dependência química da secretaria de Assistência Social atinge em cheio o PT, logo agora que o secretário Zaqueu Teixeira estava negociando convênios com ONGs para o tratamento. É mais um aviso de Cabral ao PT.

Em tempo: Amanhã vou lhes contar que o vice-prefeito do Rio, Adilson Pires (PT) anda deprimido depois de uma conversa com Paes e seu braço-direito, o secretário Pedro Paulo, o Pepê, e que tem a ver com a candidatura de Lindbergh. O PT do Rio de Janeiro está em polvorosa.

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