terça-feira, 4 de março de 2014

27/02/2014

Campanha de Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente

PROTEJA NOSSAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES


Todos os anos, o Governo Federal, por meio da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – SDH/PR, realiza a Campanha Nacional de Carnaval pelo Fim da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, como forma de conscientizar a sociedade sobre a incidência dessa prática em todo o país.
Neste ano, em virtude da necessidade de uma estratégia mais abrangente de comunicação para a proteção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes, a mobilização de carnaval segue a linha da Campanha Nacional pelos Direitos da Criança e do Adolescente, que a partir de agora e ao longo dos próximos meses, abordará diversos temas relativos aos direitos fundamentais de meninas e meninos, focando na necessidade de proteção, uma prioridade absoluta e compartilhada entre a família, o Estado e a sociedade, conforme determina a Constituição Federal de 1988.
 Faça a sua parte. Fique atento aos direitos das nossas crianças e adolescentes e, em caso de violações,Não desvie o olhar. Fique atento. Denuncie. PROTEJA. Divulgue esta campanha, procure o Conselho Tutelar ou Disque 100. Proteger nossas meninas e meninos de todas as formas de violência é uma responsabilidade de todos!

RIO DE JANEIRO - Campanha #ProtejaBrasil preparada para a Marquês de Sapucaí!02/03/2014

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=BtHAlkdBhiA

Leia mais:  http://www.sdh.gov.br/assuntos/criancas-e-adolescentes/campanha-de-enfrentamento-a-violencia-contra-a-crianca-e-o-adolescente/nao-desvie-o-olhar.-fique-atento.-denuncie

3/3/2014 às 19h20

Globo registra pior audiência do Carnaval no Rio de Janeiro

Emissora perdeu telespectadores na transmissão do primeiro dia de desfiles
A Globo registrou sua pior audiência na transmissão dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, no primeiro dia de Carnaval. A informação é do Portal Imprensa.
Fátima Bernardes, Luís Roberto e Tiago Leifert comandaram a apresentação direto da Sapucaí. A emissora ficou com média de 6,8 pontos na Grande São Paulo.
A queda de audiência do Carnaval tem sido constante nas transmissões da Globo. Ano passado, a emissora marcou 7,6 pontos no primeiro dia de desfiles do Rio de Janeiro. Em 2012, ficou em 8,3.
Cada ponto do Ibope equivale a 65 mil domicílios.
Leia:http://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv/globo-registra-pior-audiencia-do-carnaval-no-rio-de-janeiro-03032014
No Carnaval, doença do beijo se espalha e atrapalha a folia

Transmitido por saliva, vírus tem sintomas que como febre, tosse e dor na garganta


Rio - Para muitos foliões, o beijo na boca é parte inseparável da festa mais calorosa do ano. Mas é justamente ele que, no Carnaval, abre as portas e aumenta o raio de transmissão da mononucleose, conhecida pelo nome de guerra de “doença do beijo”.

O mal é inoculado pelo vírus Epstein-Baar e é transmitido no contato com saliva contaminada. O tempo de incubação é de até 45 dias após a exposição. Isso significa que, até lá, os sintomas podem nem aparecer.




A doença atinge mais adolescentes e jovens, entre 15 e 25 anos, que aproveitam o Carnaval para beijar
Foto:  Reprodução



Segundo a infectologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, Eliane Iokote, o
diagnóstico é frequentemente confundido com o de outras viroses, pois os sintomas gerais são semelhantes. Febre, tosse, dor na garganta e no corpo, gânglios no pescoço e manchas avermelhadas na pele são os mais comuns que aparecem.

A enfermidade atinge mais os jovens e adolescentes, entre 15 e 25 anos, que estão tendo suas primeiras experiências amorosas. “Depois que temos contato com o vírus pela primeira vez, quando novos, o corpo cria uma memória imunológica que impede que tenhamos a doença novamente, depois de velhos”, diz Eliane.

A especialista diz que a maioria das pessoas já tive a doença do beijo e não ficou sabendo. “A distância entre o contato com o vírus e o surgimento dos sintomas faz com que seja difícil afirmar se era mononucleose ou outra virose”, explica a especialista.

Para um diagnóstico preciso, são necessárias informações como os lugares frequentados nos últimos dias, o dia em que surgiram os incômodos e se o paciente esteve em contato com pessoas que estavam doentes.

O tratamento é prescrito pelo clínico dependendo do quadro do paciente. “Costumamos tratar apenas dos efeitos da virose, e para isso usamos o que chamamos de medicação sintomática. Na maioria das vezes, analgésicos e antitérmicos”, diz.

Apesar do beijo representar a atitude mais decisiva para o aumento de casos durante o Carnaval, conversar com o rosto próximo ao da outra pessoa também favorece a transmissão. “Uma gota de saliva já é o suficiente”, afirma Eliane. Para se prevenir, o folião precisaria não beijar pessoas com o problema, mas ela alerta para a dificuldade de identificar possíveis portadores.

“A doença pode estar em fase assintomática, e assim, fica impossível diferenciar quem tem o vírus”, afirma.

Leia mais :http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2014-03-04/no-carnaval-doenca-do-beijo-se-espalha-e-atrapalha-a-folia.html