sexta-feira, 29 de março de 2013

NEGUINHO DA BEIJA FLOR FORA DO CARNAVAL

Após gravar canção gospel, Neguinho surpreende:

'Deus é que sabe se eu continuo no Carnaval'

Banco de Imagens
29/03/13 00:12
atualizado em 29/03/2013 00:12                   
Música foi feita em agradecimento pela cura do câncer
Intérprete mais tradicional de todas as escolas de samba, Neguinho da Beija-Flor resolveu ousar. O cantor acaba de gravar uma música gospel. Ele conta que, há algum tempo, isso já estava na sua mente, como forma de agradecimento a Deus pela cura do câncer que teve. Depois da confirmação da cura, Neguinho amadureceu essa ideia de compor a canção - este mês, após o sambista fazer exames rigorosos, médicos constataram que ele não tem mais células cancerígenas no corpo. Juntamente com Marquinho FM, que também passou por problemas crônicos de saúde, decidiu agradecer a Jesus com a música. As pessoas estão procurando Neguinho para saber se ele vai continuar gravando canções gospel e se vai deixar de ser umas das principais figuras do Carnaval para virar cantor evangélico. Ele responde que Deus é que sabe das coisas e que Ele que determina seu caminho. "Deus é que sabe se eu continuo no Carnaval", disse Neguinho à coluna.

sábado, 23 de março de 2013

PR. JORGE CERQUEIRA: ENTENDA A MISSÃO.

 
 
 
SACADO DA LAMA DO CARNAVAL DO RJ, TRANSFORMADO, CURADO, ARMADO COM AS ARMAS DE EFÉSIOS 6, PARA BATALHAR PELA IGREJA DE CRISTO, SAQUEAR O INFERNO DE MOMO E RESTAURAR O QUE ESTAVA PERDIDO.
 
 
NÃO RECUAREMOS, POIS VERDADEIRAMENTE SABEMOS EM QUEM TEMOS CRIDO!!!!!

NINGUÉM VAI AO JOGO INAUGURAL DO MARACANÃ.



Maracanã dará lucro de R$ 1,4 bi a concessionária e perda de R$ 111 mi a RJ
 


Vinicius Konchinski
Do UOL, no Rio de Janeiro
Ricardo Moraes/Reuters
  • Cobertura do Maracanã é colocada em uma das etapas finais da obra para a CopaCobertura do Maracanã é colocada em uma das etapas finais da obra para a Copa

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A privatização do Maracanã deverá dar um lucro de R$ 1,4 bilhão à empresa que assumir o controle do estádio pelos próximos 35 anos. Durante esse período, porém, o governo do Rio de Janeiro, dono do complexo esportivo, amargará uma perda de R$ 111 milhões por ceder o espaço à iniciativa privada.
Os valores são algumas das conclusões do estudo de viabilidade econômica da concessão produzido a pedido do próximo governo. A análise foi feita pela IMX, empresa do bilionário Eike Batista. Foi com base nela que a administração estadual decidiu que privatizar o estádio é a melhor alternativa econômica para depois da Copa do Mundo.
O estudo traça expectativas sobre quanto a futura concessionária do Maracanã ganhará e gastará por ano enquanto estiver administrando o complexo. Prevê também quanto o Estado do Rio de Janeiro receberá ou deixará de arrecadar para abrir mão do controle do mais famoso estádio do país, já reformado para o Mundial de 2014.
De acordo com esse estudo, a concessionária do Maracanã recuperará em 12 anos todo o investimento que terá de ser feito no estádio e seu entorno por causa da privatização. Nesse período, os R$ 594 milhões que serão gastos para demolir e reconstruir o Parque Aquático Julio Delamare e o Estádio de Atletismo Célio de Barros, para erguer os novos estacionamentos e fazer outras obras obrigatórias, já terão sido abatidos dos ganhos que a empresa terá vendendo ingressos, camarotes e alugando o Maracanã para shows. Depois disso, são 23 anos de lucro.
Segundo a previsão da IMX, entrarão cerca de R$ 63 milhões anualmente no caixa da futura concessionária do Maracanã, já descontados os custos para manter o estádio. Em 35 anos, portanto, a administradora do estádio terá acumulado em lucro líquido de R$ 1,4 bilhão.

VEJA COMO DEVE FICAR O MARACANÃ APÓS A PRIVATIZAÇÃO

E o governo?
Já o governo do Rio de Janeiro, de acordo com a IMX, amargará uma perda anual de R$ 7,9 milhões nos 35 anos em que não terá o controle do Maracanã. Isso porque abrirá mão de um ganho de R$ 12,1 milhões que o estádio lhe dá todo ano. Em troca, receberá R$ 4,2 milhões da empresa que ganhar a licitação do estádio.
Esses valores são os previstos no estudo da IMX. O governo do Rio de Janeiro chegou a estabelecer que a concessionária pague, no mínimo, R$ 4,5 milhões por ano pela outorga do estádio. No entanto, no próprio estudo de viabilidade da concessão, a IMX prevê que só R$ 4,2 milhões por ano chegue aos cofres estaduais.
Assim, tirando do que o governo vai ganhar o que ele perderá com a privatização do estádio, a concessão terá um custo de R$ 111 milhões aos cofres públicos.
Reforma para a Copa
Vale ressaltar que desse custo ao Estado não entra o que o governo já investiu no Maracanã antes de privatizá-lo. Só na última reforma do estádio, que visa adequá-lo para a Copa do Mundo de 2014, o Estado já comprometeu de R$ 932 milhões.
Se for considerado o custo das reformas feitas para o Mundial de Clubes da Fifa, em 2000, e os Jogos Pan-Americanos de 2007, o investimento público no estádio chega a cerca de R$ 1,5 bilhão. Nenhuma parte desse valor será recuperado.
Em compensação, depois de 35 anos, o governo receberá de volta o Maracanã com todas as obras feitas pela concessionária. Procurado pelo UOL Esporte, o governo do Rio de Janeiro informou que o cálculo dos custos da concessão para os cofres públicos estão incorretos justamente porque não consideram os R$ 594 milhões que serão investidos pela empresa.
Contudo, boa parte desse investimento vai substituir equipamentos que só serão demolidos para a privatização. Nesse cálculo entra, por exemplo, a reconstrução da Escola Municipal Friedenreich, que só será posta abaixo na concessão.

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Obras no Maracanã57 fotos

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14.03.2013 - Maracanã terá quatro novos telões; instalação já começou Divulgação.
 
PROTESTAMOS!! É muito simples de protestar, é só não ir ao estádio, e se for, fique de fora, na calçada, sem bagunça, sem quebrar nada, sem ninguem ser preso .... Não haverá arrecadação e pronto o Governo que se vire. Ah tah futebol é o ópio do povo, começa hoje a manifestação nas redes sociais, ninguém vai e foi-se o sonho desta quadrilha. Muda Brasil!!!!

LULA TERÁ QUE RESSARCIR DINHEIRO PÚBLICO.

23/03/2013 - 03h40

Governo teve gastos com viagens privadas de Lula

FERNANDO MELLO
FLAVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
O governo brasileiro também teve gastos com as viagens privadas ao exterior feitas pelo ex-presidente Lula.

Ontem, a Folha revelou que 13 de suas 30 viagens ao exterior após sair do cargo foram bancadas por empreiteiras com interesses nos países visitados, conforme telegramas obtidos via Itamaraty.

Folha Transparência: Veja os telegramas sobre os custos
Outro lado: Itamaraty diz que foi necessário dar apoio a Lula
Instituições de ex-presidentes não divulgam contas
Empreiteiras pagaram mais da metade das viagens de Lula ao exterior
No exterior, Lula promete repassar pedidos para Dilma

Em parte dessas viagens, Lula recebeu apoio de embaixadas, por meio de funcionários locais ou diplomatas enviados do Brasil para acompanhá-lo. Há também pagamento de almoços e aluguéis de material para a comitiva.

Segundo advogados e procuradores da República, gastos não previstos na legislação podem gerar ações para ressarcir os cofres públicos.

A lei que trata dos direitos de ex-presidentes não prevê apoio diferenciado no exterior --como no Brasil, são previstos oito assessores pagos pelo governo, como seguranças e motoristas. Mas a tradição diplomática costuma considerar isso uma cortesia.

Viagens de Lula ao exterior


O ex presidente Lula durante encontro com o chanceler turco Ahmet Davutoglu no Qatar

Em algumas viagens de Lula ao exterior, o Itamaraty designou diplomatas do alto escalão para acompanhá-lo.

Foi o que ocorreu em viagem de Lula a Moçambique e África do Sul, em 2012, quando o embaixador Paulo Cordeiro, subsecretário-geral para África e Oriente Médio, foi o encarregado da tarefa.

O deslocamento de Lula foi bancado pela Camargo Corrêa. De acordo com documento da embaixada, Lula ajudou as empreiteiras ao "associar seu prestígio" a elas.

Além disso, o embaixador brasileiro em Pretória solicitou recursos para enviar um diplomata e uma auxiliar administrativa para a vila onde Lula teria encontro com o ex-presidente Nelson Mandela.

O encontro foi cancelado devido à saúde debilitada do sul-africano, mas o custo com passagens da auxiliar administrativa (US$ 586,71) foi desembolsado. O cancelamento do encontro ocorreu após a funcionária embarcar.

Em outras ocasiões, os diplomatas pedem recursos para participar dos eventos privados de Lula. Em agosto de 2011, o embaixador brasileiro em La Paz, Marcel Biato, solicitou "passagens aéreas e diárias correspondentes" para acompanhar evento de Lula, patrocinado pela OAS, em Santa Cruz de La Sierra.

Há também casos de gastos com aluguéis e alimentação. Em 15 de março de 2011, a Embaixada do Brasil em Doha (Qatar) solicitou que o Itamaraty liberasse US$ 330,58 para pagar pelo aluguel de um computador e uma impressora no "aposento do ex-presidente Lula, no Sheraton Hotel". A viagem era privada, para participar de fórum da rede de TV Al Jazeera.

Três dias antes, a embaixada havia solicitado outros US$ 685,95 para "quitar gastos extraordinários com cerimonial": um almoço no Nobles Restaurante, um dos mais badalados do país, para Lula e acompanhantes.

"A verba atual é suficiente apenas para pagar as despesas ordinárias e recorrentes do posto", escreveu a Brasília o embaixador Anuar Nahes, hoje titular em Bagdá.

Meses antes, as embaixadas haviam recebido ordem para cortar gastos, no começo da gestão Dilma Rousseff.

Alguns postos solicitam o pagamento de horas extras para funcionários devido à agenda de Lula no país.

É o caso da Embaixada na Polônia, que pediu pagamento adicional ao motorista do posto em setembro de 2011.

O funcionário levou o embaixador Carlos Magalhães de Varsóvia a Gdansk, onde Lula receberia um prêmio.

Editoria de Arte/Folhapress

DESLIZAMENTOS: AGREDIRAM A NATUREZA.

23/03/2013 - 03h01

Análise: Apesar da engenharia, a natureza foi agredida e reagiu


JOSÉ BERNARDES FELEX
ESPECIAL PARA A FOLHA

Os desmoronamentos na serra do Mar ocorrem porque, ao longo do tempo, o homem interferiu nos maciços sensíveis, solos, rochas e formas que a geologia da serra tem.

Rodovias que ligam São Paulo ao litoral têm 34 deslizamentos
Apesar de deslizamento, Ecovias e DER diz que estradas são seguras

Na grande maioria das vezes, a intervenção se deu de maneira quase predatória.

Primeiro, foi morar, caçar ou plantar nas encostas. Depois, a economia exigiu melhores meios de transporte. Trilhas foram trocadas por rodovias, ferrovias e oleodutos ligando o litoral ao planalto.

Apesar da melhor engenharia, a natureza foi agredida. Indústria e comércio se instalaram na serra do Mar. Camadas mais carentes da população passaram a morar em altos patamares na área.

Encostas são vivas. A ação do homem provocou o que vulgarmente poderia ser chamado de "caminhamento": as encostas tendem a descer, pedras tendem a escorregar.

A engenharia brasileira usou o melhor da tecnologia nas obras na serra.

Mas há mais obras e ocupação na região. A natureza agiu e agora há novos desafios a vencer. Não bastam obras de emergência. Observar, com a melhor técnica, os movimentos das encostas e diagnosticar para prever deslizamentos e intervir antes dos desastres é fundamental.

JOSÉ BERNARDES FELEX é engenheiro civil, consultor em transportes e professor titular da USP São Carlos

CESAR MAIA FISCALIZA A GESTÃO EDUARDO PAES.

Rio de Janeiro

Cesar Maia quer ser fiscal implacável da gestão de Eduardo Paes

Com um gabinete modesto no Palácio Pedro Ernesto, ele promete fiscalizar de perto a prefeitura: no primeiro dia de 2013, deu entrada em pedido de informações sobre patrimônio

Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
Cesar Maia em seu novo gabinete, na Câmara Municipal do Rio
Cesar Maia em seu novo gabinete, na Câmara Municipal do Rio (Lucas Landau)
"Vou mobilizar a opinião pública. Minoria faz política de dentro do parlamento para fora, vai atrás de opinião pública para trazê-la ao plenário. O que faço no ex-blog, vou fazer na Câmara”
Quem ocupa um imóvel por muito tempo sabe exatamente onde estão as goteiras, os vazamentos, a janela emperrada e até o caminho dos ratos. Prefeito com mais horas de cadeira no Rio de Janeiro – esteve, ao todo, por 12 anos no poder – Cesar Maia está, agora, em novo endereço. Eleito vereador pelo DEM, ocupa um gabinete do Palácio Pedro Ernesto, sede do Legislativo carioca. A cabeça, no entanto, continua na prefeitura. Não para voltar, pois considera que cumpriu seu ciclo no Executivo do Rio. Pelos próximos quatro anos, Cesar vai atazanar o prefeito. Aliados na infância política de Eduardo Paes, nos anos 90, os dois alimentam hoje uma recíproca repugnância. Na cerimônia de posse, Cesar tomou o rumo de casa antes de Eduardo Paes alcançar a mesa para discursar. Melhor para os dois: o peemedebista reeleito em primeiro turno também não deu falta do antigo mestre.
O primeiro dia de 2013 foi uma boa prévia do que será a relação entre os dois até 2016, quando o Rio completará um ciclo de ouro de sua história, recebendo dois dos principais eventos esportivos mundiais e em acelerado processo de transformação. Tão logo tomou posse, Cesar deu entrada no primeiro pedido de informações oficial de 2013. Em resumo, quer saber o seguinte: quais são os equipamentos de saúde e educação da prefeitura na Zona Sul e na Grande Tijuca.
Curiosa a pergunta? Certamente sim, para quem não conhece os meandros da administração pública – assunto preferido do ex-prefeito, ao qual era capaz de se dedicar horas a fio durante as visitas que recebeu em seu breve recesso dos gabinetes, no escritório que mantém ao pé da mata na Estrada das Canoas, em São Conrado. “Quero saber o que consta na lista de patrimônio da prefeitura. Dei entrada no requerimento no dia da minha posse para o tempo começar a correr. Eles têm prazo para responder”, diz Maia. O requerimento é só o primeiro de uma série, garante.
Leia também: Procura-se um candidato tucano ao governo do Rio
As instalações de Cesar Maia são bem mais modestas agora. Um gabinete com pouco mais de 40 metros quadrados, no terceiro andar do Palácio Pedro Ernesto. Dividido em três salas e recepção, o novo local de trabalho do ex-prefeito lembrava um acampamento quando o líder do DEM foi conhecê-lo. Pilhas de papéis e caixas substituíam mesas, retiradas pelo antigo ocupante que deixou apenas duas mesas e poucas cadeiras no gabinete.
Também é modesto o espaço do DEM na cena política carioca. O partido fez três dos 51 vereadores do Rio – além do ex-prefeito, Carlo Caiado e Tio Carlos, que foram reeleitos. Cesar Maia, que no início da campanha chegou a cogitar ter 65.000 votos e puxar outros candidatos pela legenda do DEM, teve 44.095, que não foram suficientes para ampliar a oposição democrata na Câmara. Na eleição majoritária, Rodrigo, filho de Cesar, também foi mal. A chapa que encabeçou, com Clarissa Garotinho como vice, chegou à reta final com 2, 94% dos votos. O ex-prefeito minimiza o estrago. E afirma que candidatura de Rodrigo foi uma estratégia de marketing para 2016. “ACM Neto venceu a eleição para prefeito em Salvador depois de perder a anterior sem sequer chegar ao segundo turno. Eduardo Paes teve uma votação pífia para governador e se elegeu prefeito. A candidatura do Rodrigo seguiu essa lógica de expor os nomes majoritários na televisão, transformá-los em personagens e torná-los competitivos”, explica.
Maia sabe que os opositores de Paes são minoria e, por isso, diz que não vai “gritar no plenário”. Ele rejeita o rótulo de articulador da oposição, mas já conversou com colegas que não compõem a base do governo. “Vou mobilizar a opinião pública. Minoria faz política de dentro do parlamento para fora, vai atrás da opinião pública para trazê-la ao plenário. O que faço no ex-blog, vou fazer na Câmara”, diz, referindo-se à newsletter que envia diariamente para 54.000 pessoas, ao Twitter e ao Facebook.
Cidade da Música – Cesar Maia não foi à inauguração da estrutura que considera um de seus grandes legados para a cidade: A Cidade da Música – rebatizada por Eduardo Paes como Cidade das Artes. O projeto de mais de meio bilhão de reais começou a ser construído em 2002 sob a gestão de Maia, que inaugurou a sala principal às pressas, no apagar das luzes de seu governo, com um concerto. Ao assumir a prefeitura, Paes interrompeu a construção e determinou uma auditoria na obra.
“Eduardo conhece o equipamento e sabe que vai fazer um sucesso absoluto. Ele tenta capitalizar. Volta ao nome original e não usa o que eu escolhi. Toda vez que sai matéria, diz que o projeto custava 80 milhões de reais e custou 550 milhões. Será que alguém razoavelmente instruído vai achar que um equipamento como aquele, maior do que o Maracanã e mais sofisticado vai custar 80 milhões? O Museu do Amanhã, aquele galpão, vai custar 300 milhões de reais”, diz ele, dando uma pista de para onde pode apontar seus próximos requerimentos de informação ao prefeito. Orçado em 215 milhões, o Museu do Amanhã deverá ter a obra concluída em 2013.

dENCI

quarta-feira, 20 de março de 2013

ABERTO INSCRIÇÃO PARA ENSINO RELIGIOSO


 

 

ESTÁ ABERTO CONCURSO PARA PROFESSOR DOCENTE I - SEEDUC - Ensino Religioso


A Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, torna público que fará realizar Concurso Público destinado a selecionar candidatos para formação de cadastro de reserva para os cargos efetivos de Professor Docente I - Ensino Religioso (6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio), do Quadro Permanente do Magistério da Secretaria de Estado de Educação.
Para participar, o candidato deve ter Licenciatura Plena mais Credenciamento para ministrar Ensino Religioso.
O vencimento base mensal será de R$ 1.001,82 para jornada de trabalho de 16h semanais.
O Concurso Público será executado sob a responsabilidade da Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ.
Da Inscrição:
Para requerer a inscrição por meio da internet, o interessado deverá acessar o sitewww.ceperj.rj.gov.br, no período de 12 de março a 14 de abril de 2013. Para os candidatos que não tiverem possibilidade de acesso à internet será disponibilizado Posto de Inscrição Presencial, localizado na Sede da CEPERJ, sito na Avenida Carlos Peixoto, nº 54, Térreo - Botafogo - Rio de Janeiro-RJ e funcionará de segunda-feira a sexta-feira, de 10h às 16h, exceto feriados e pontos facultativos.
A taxa de inscrição terá o valor único de R$ 50,00.
Os editais, avisos e resultados pertinentes ao Concurso serão publicados no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro e disponibilizados nos sítios eletrônicos.
Link para inscrição:
http://concursos.smartwaydev.com.br/Concurso/DadosConcurso?id=2

ROMÁRIO DISCURSA NA CÂMARA.

Política com futebol: Deputado Romário discursa na Câmara e pede transparência na cbf. íntegra do discurso aqui.

Terça Feira, 19 de Março de 2013

... o discurso foi realizado ontem, 18.março.2013
Confira, na íntegra, o vídeo e a respectiva transcrição do histórico discurso realizado pelo deputado Romário pedindo investigação contra os agentes da ditadura, que tanto envergonharam a população brasileira.
Entre eles, o atual presidente da CBF, José Maria Marin, que discursou à época, a favor de torturadores, chegando ao cúmulo de pedir “providências” contra alguns dos que lutavam contra o regime, entre eles o jornalista Vladimir Herzog
“Senhor Presidente, Senhoras e senhores parlamentares:
Foi com grande satisfação que li a notícia sobre a manifestação da ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, em apoio ao discurso que eu proferi na semana passada, defendendo que sejam investigadas as possíveis relações entre o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Senhor José Maria Marin, e os órgãos de repressão do regime militar.
Como todos sabem, o Senhor Marin militou na ARENA, o partido da ditadura, e pode ter tido participação, mesmo que indireta, nos eventos que levaram ao assassinato do jornalista Vladimir Herzog, nas dependências do DOI-CODI.
Na condição de presidente da CBF, José Maria Marin estará ao lado da presidente Dilma Rousseff na recepção aos chefes de Estado que virão para a Copa das Confederações, em junho deste ano, e para Copa do Mundo, no ano que vem.
E eles dividirão, possivelmente, a mesma tribuna de honra nos eventos esportivos.
Acho que essa proximidade será meio constrangedora para nossa Presidente, pois ela conheceu de perto, muito perto, a brutalidade daquele regime que prendia e torturava, à margem da lei, contando com o apoio do ex-vereador, ex-deputado estadual e ex-vice-governador de São Paulo, Senhor José Maria Marin.
Como afirmou o jornalista Zuenir Ventura, em artigo no Globo, chega a ser irônico que um admirador do torturador Sérgio Paranhos Fleury esteja à frente do nosso futebol, quando o país é presidido por uma pessoa que sofreu nas mãos dos torturadores.
Eu diria, Senhor Presidente, que esse é o tipo de ironia que não tem a menor graça.
Eu gostaria de transcrever uma parte da fala da Ministra Maria do Rosário, como foi reproduzida no jornal O Globo, para que fique registrada nos anais desta Casa.
Ela disse o seguinte (abre aspas):
“Eu penso que todas as pessoas que comprovadamente estiveram envolvidas em situação de morte, tortura e desaparecimentos forçados não devem ocupar funções públicas no país.
Porque os que cometeram – e se cometeram comprovadamente estes atos –, traíram qualquer princípio ético de dignidade humana e não devem ocupar funções de representação”. (Fecha aspas)
Por isso, vou solicitar audiência com a Senhora Ministra, para agradecer pessoalmente essamanifestação muito oportuna e bem-vinda, pois se trata do primeiro apoio público do Governo Federal à campanha que se realiza em todo o país, com o objetivo de sabermos, efetivamente, sobre o passado político do atual presidente da CBF e sua ligação com a ditadura militar, de triste memória.
Eu soube hoje que o Senhor Wadih Damous, presidente da Comissão Nacional dos Direitos Humanos da OAB e da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, declarou considerar “correta e urgente” a convocação do presidente da CBF pela Comissão Nacional da Verdade, a fim de que ele possa explicar as suas ligações com a ditadura militar no Brasil.
Ele disse o seguinte:
“Marín era membro do partido que dava sustentação parlamentar à ditadura e, à época do suplício de Vladimir Herzog, o atual dirigente da CBF proferiu discursos agressivos e com nítido caráter de delação contra o jornalista”.
Aliás, tem ganhado corpo a campanha que a família Herzog lançou nacionalmente, com vistas ao afastamento de José Maria Marín da presidência da CBF.
Até o momento, já foram coletadas mais de 40 mil assinaturas pela internet.
Trata-se de um movimento que merece nossa atenção e adesão.
Eu quero deixar aqui registrado o meu apoio e convidar os colegas deputados e deputadas, e todos os brasileiros, a fazerem o mesmo, em nome da democracia e dos direitos humanos, que são direitos de todos e cada um de nós.
A essa preocupação que eu tenho manifestado, Senhor Presidente, se somam outras.
Não podemos esquecer que o Senhor Marin, à frente da CBF, tem sob o seu comando a principal manifestação esportiva de nosso país, que é o nosso futebol.
A nossa Seleção é mais do que um time, é uma manifestação cultural acompanhada de modo apaixonado nos quatro cantos do Brasil, como eu pude testemunhar bem de perto.
A seleção leva, por onde passa, o nome do Brasil, a nossa bandeira, as nossas cores, o nosso hino – e, principalmente, os nossos jogadores.
Tem gente que conhece muito pouco do nosso país, da nossa cultura, mas conhece o futebol e os jogadores do Brasil.
Por isso, não seria exagero dizer que ela é um símbolo nacional. Nélson Rodrigues dizia que a paixão dos brasileiros pelo futebol é tão forte, que não seria exagero dizer que o Brasil é “a pátria de chuteiras” – uma expressão feliz, que, aliás, se tornou o slogan oficial da Copa de 2014.
Senhor Presidente, Na última semana eu comentei sobre a parceria da CBF com a poderosa multinacional Nike.
Insisto neste assunto, pois entendo que, ao explorar a imagem desse símbolo do nosso país, a CBF deve prestar contas e ter transparência nas suas ações. Eu insisto, por exemplo, em conhecer a destinação desses patrocínios à Seleção Brasileira.
Quem ganha e quanto ganha?
Quem se beneficia da comissão de mercado nessas transações milionárias?
Além da Nike, outras empresas investem no uniforme da Seleção, como a Ambev, o Banco Itaú, Gillette, Vivo, etc.
Consta que, depois da Nike, que destina, em média, R$ 70 milhões anuais à CBF, a Ambev é a principal investidora.
Conforme o contrato, são 15 milhões de dólares anuais, mais de 30 milhões de reais.
Estamos falando, aqui, de uma instituição gigantesca, que opera com valores vultosos, mas cuja transparência não existe, sabe-se lá por quê.
Dessa forma, crescem as suspeitas sobre o destino dos patrocínios milionários.
Afinal, quem se beneficia dessas somas, captadas em nome do nosso maior patrimônio esportivo, a Seleção Brasileira?
Ao pedir “transparência” na CBF, que é gestora de um futebol deficitário, com público cada vez mais reduzido nos estádios, indago também sobre outras ações dessa empresa comandada José Maria Marin.
Por exemplo, por que o estatuto da CBF não é documento público?
Por que a CBF não publica o estatuto no seu site, como fazem outras instituições esportivas?
Eu gostaria de saber se foi com base nesse estatuto desconhecido que se realizou a última eleição na CBF, quando o senhor Ricardo Teixeira foi eleito presidente, com José Maria Marín de vice.
Que normas, que exigências tem esse estatuto, que possam nos dar garantias de que aquela eleição atendeu a todos requisitos da legalidade.
Foram cumpridas todas as formalidades legais, desde a convocação da assembleia, registro de chapa, etc., até o voto de todos os eleitores?
Essa ata está disponível para que se possa comprovar a lisura do pleito? São muitas questões, Senhor Presidente, que precisam ser respondidas o quanto antes, principalmente porque estamos entrando no momento de maior exposição do nosso futebol e até mesmo do nosso País.
Acho que o povo brasileiro, que tanto torce, sofre, chora e vibra com a nossa Seleção, tem o direito de exigir um pouco de transparência, um mínimo de respeito.
Era o que tinha a dizer, Senhor Presidente.
Muito obrigado.

Fonte: Blog do Paulinho
na íntegra

PREFEITO: - COMER RATO É TRADIÇÃO.

Fome zero: Em Assunção, Piauí, comer rato rabudo é normal...

12/03/2013

Seca: Moradores do Piauí comem rato rabudo para matar fome na seca

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A comida escassa devido à seca está fazendo piauienses caçarem roedores para complementarem a alimentação. No distrito de Brejinho, no município de Assunção do Piauí (273 km de Teresina), todos os dias no fim da tarde é comum ver moradores saindo para as áreas de grutas para colocarem armadilhas para pegar o “rato rabudo”.

A caça ao animal é artesanal, e a armadilha é feita com pedra e gravetos. “Quando o rabudo passa pela armadilha, a pedra cai em cima e ele morre sufocado. No dia seguinte a gente vai logo cedo ao local buscar o animal para já ser consumido no almoço”, disse o morador de Brejinho Genivaldo Bezerra, 35.

“Como não tenho dinheiro para comprar carne, aqui é caçando, tratando e comendo o rabudo. Ninguém fica com ele na geladeira por muito tempo porque passamos fome e vamos logo comendo”, disse Bezerra.

Apesar de a maioria dos moradores de Brejinho ter acesso ao programa Bolsa Família, eles afirmam que o dinheiro que recebem não dá para comprar a “mistura” para o almoço e acabam saindo à caça de ratos para servir de carne na alimentação. A dona de casa Francisca Ramos da Silva, 41, não se incomoda em contar que a única carne consumida na casa dela é de rato.

“A gente tem de se virar. Não plantamos nada esse ano por conta da chuva que não veio. Ninguém aguenta almoçar com a comida pura, e como o dinheiro que recebemos só dá para comprar arroz, feijão e macarrão, comemos o rabudo para complementar”, disse Francisca, informando que a carne do rabudo “é saborosa” e é sempre uma festa quando conseguem caçar alguns ratos.
O rato-rabudo, também conhecido em partes do Nordeste como punaré ou rato-boiadeiro
O rato-rabudo, também conhecido em partes do Nordeste como punaré ou rato-boiadeiro
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"Comer rato é tradição. Eu mesmo já comi", diz prefeito de Assunção do PI

Assunção do Piauí: após reportagem nacional que mostra moradores comendo ratos,prefeito diz que não é pela seca.

O prefeito de Assunção do Piauí, Gabriel Mendes (PMDB), afirmou que é tradição comer rato rabudo no município e não vê polêmica na matéria que foi destaque nacional.


O município (a 273 km de Teresina) virou notícia ao ser divulgado que moradores do povoado de Brejinho caçavam ratos para complementar a alimentação devido à seca.
De acordo Gabriel Mendes a caça ao rato "rabudo" existe em todo o município e faz parte da alimentação básica da população como tradição.

"Não é todo tipo de rato que as pessoas caçam no município, somente o que chamamos de rabudo. A população vai a procura não porque estão passando fome, mas porque é uma tradição em toda a cidade. É uma carne saborosa e eu mesmo já comi", conta o prefeito. 

REGIÃO SERRANA RECEBE MENOS VERBA FEDERAL DO QUE O RIO.

No Rio de Janeiro
  • Moradores do bairro Independência, em Petrópolis (RJ), procuram sobreviventes de deslizamentoMoradores do bairro Independência, em Petrópolis (RJ), procuram sobreviventes de deslizamento
Apesar de ser a terceira cidade do Rio mais afetada pelas chuvas de 2011 --quando a região serrana foi palco da pior tragédia natural da história do país-- e de registrar 27 mortes por temporais desde domingo (17), Petrópolis recebeu apenas R$ 41,2 mil do governo federal para obras relacionadas a desastres naturais.
A verba veio da soma das liberações dos quatro principais programas do Ministério da Integração Nacional em 2012 --de um orçamento total de R$ 5,7 bilhões.
A ONG Contas Abertas analisou os repasses feitos pelo governo federal por meio dos programas "Gestão de Risco e Resposta a Desastres", "Resposta aos Desastres e Reconstrução", "Prevenção e Preparação para Desastres" e "Drenagem Urbana e Controle de Erosão Marítima e Fluvial".

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Chuva causa destruição no Rio de Janeiro177 fotos

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19.mar.2013 - Equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil procuram vítimas em Petrópolis, cidade na região serrana do Rio de Janeiro atingida pelas fortes chuvas dos últimos dias. O temporal que atingiu o Estado do Rio entre domingo (17) e segunda-feira (18) provocou deslizamentos de terra e matou pessoas na região Leia mais Luiz Roberto Lima/Futura Press
Petrópolis recebeu R$ 31,8 mil pelo "Gestão de Risco" e somente R$ 9.400 pelo "Resposta aos Desastres".

Na prática, conforme a ONG, só R$ 2,1 bilhões (36,8%) dos R$ 5,7 bilhões previstos para todo o país foram distribuídos.
Esse dinheiro não foi apenas para prefeituras, mas também para entidades públicas ou privadas.

Excluído o Distrito Federal, que movimentou R$ 378 milhões por ser sede da Caixa (banco que distribui verbas a todo o país), o Estado do Rio foi o que recebeu mais recursos: R$ 242,9 milhões.
Desse total, 206,2 milhões (84,9%) foram destinados à capital. Nova Friburgo, município mais afetado pelas chuvas de 2011, recebeu R$ 2,9 milhões.
No desastre ocorrido na região serrana do Rio em Janeiro de 2011 morreram 918 pessoas (429 em Nova Friburgo, 392 em Teresópolis, 71 em Petrópolis e as demais em outros municípios).

Veja as cidades afetadas pelas chuvas no Rio e em São Paulo

  • Arte/UOL
Petrópolis registrou 6.956 desalojados e 187 desabrigados. Teresópolis, que não recebeu nenhum valor do Ministério em 2012, teve 9.110 desalojados e 6.727 desabrigados.
O Ministério da Integração Nacional informou que define a verba a ser repassada de acordo com o plano de trabalho apresentado por município.
O órgão afirmou que o governo previu, em 2012, investir R$ 12,48 bilhões em ações para enfrentar desastres naturais. Foram empenhados R$ 10,82 bilhões e pagos R$ 7,7 bilhões.
Ontem, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, anunciou em visita à região serrana que o governo vai liberar recursos para Petrópolis.

Dilma defende medidas drásticas

Em Roma, a presidente Dilma Rousseff, que defendeu "medidas mais drásticas" para evitar tragédias, voltou ontem a falar do assunto, ressaltando que é necessário identificar as zonas de risco e "garantir condições" para as pessoas saírem. "E tem de ter uma posição de não construir. Não pode deixar construir." As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".